segunda-feira, 6 de setembro de 2010

LEITURA DAS MAOS E DEDOS




Mãos Divinas - Modelo: Rilda - Arte Digital: Henrique Vieira Filho

As mãos e os dedos revelam riquezas de significados e de propriedades que só quem procurar enxergar além da marcação das linhas das suas palmas poderá identificar.

A mão humana é um instrumento extremamente versátil, capaz de delicadíssimas manipulações e, ao mesmo tempo, de fortíssimos apertos. O arranjo natural de seus 27 pequenos ossos movidos por tendões permite uma ampla gama de movimentação.

As mãos representam os segmentos das extremidades dos membros superiores, que organizam e concretizam as ações, sendo constituídos de corpos e dedos. O corpo da mão é separado dos dedos por um conjunto de cinco ossos metacarpo que se conhece como articulações metacarpofalangeanas cujas funções são de definir que ações devem ser realizadas pelos dedos. Abaixo dessas articulações, estão localizados os oito ossos curtos do carpo cujas funções são de organizar a ação a ser desenvolvida, e, acima, temos os dedos, que têm como funções realizar as ações.

É a partir deste raciocínio, enfocando a ampliação do autoconhecimento, que se propõe à abordagem do assunto.

Acredita-se que, quando não se realiza a ação que já foi definida o corpo da mão dói principalmente na articulação metacarpofalangeana. O que isso poderá revelar? Que a pessoa tem ou experimenta outro paradigma, outro recurso, ou está tentando outra vez.

Os conhecimentos práticos devidos meramente à experiência informam que em termos de proporcionalidade, se o corpo da mão for aproximadamente um centímetro maior do que o dedo médio, a pessoa experimenta a segurança, ou tem outra possibilidade. E se no corpo da mão for do mesmo tamanho do dedo médio? Indica a tendência natural da pessoa em abandonar a idéia depois que a primeira tentativa não deu certa.

A face dorsal do corpo da mão maneja para que a pessoa não fique aprisionada naquilo que já domina, ou conhece, e ajuda a perceber o retorno. Quando sentimos o dorso da mão aderido, o corpo físico está pedindo flexibilidade.

A eminência tênar (área que forma a base do dedo polegar) organiza a ação que revela a opinião pessoal e ativa o posicionamento.

A eminência hipotênar (área na base do 4º e 5º dedos) movimenta a energia da ação desejada, mas ainda não completamente definida.

O gesto de espalmar a mão para cima, logo conduz para a imagem de uma árvore. Os dedos sugerem a copa. No sentido esotérico a árvore também é considerada como um símbolo de ligação entre a terra e o plano divino.

Acredita-se que as mãos unidas em oração fecham um circuito energético para a concentração do intercâmbio com o plano superior. O ato de friccionar as mãos também desperta o entusiasmo e a força pessoal. “Depois saiu o irmão, segurando com a mão o calcanhar de...”. Gênesis 25:26

A mão em extensão revela: abertura, amplitude, sonho, idealização, e o movimento criativo. “Quando o rei viu a palma da mão escrevendo,...”. Daniel 5:5

Quando mãos e dedos estão desviados para a direita, a pessoa está focada no predomínio do resultado e se desviados para a esquerda, informa a postura de espera. Normalmente os dedos da mão direita estão inclinados para a esquerda, e os dedos da mão esquerda estão inclinados para a direita.

“De repente apareceram os dedos da mão humana que iam escrevendo diante do candelabro, na parede do palácio, pintada de cal”. Daniel 5:5

Os dedos definem a postura a ser assumida para a efetivação da ação, estimulando o reconhecimento e o assumir dos atos e das atitudes. A primeira falange, ou falange proximal é a que organiza a forma inicial da ação. A segunda falange, ou falange média é a que define como será a forma final da ação. A terceira falange (exceção ao dedo polegar), ou falange distal é a que executa a ação.

A pessoa com os dedos gordos geralmente pede autorização para a sua manifestação espontânea. A pessoa com os dedos finos informa da existência de uma sobrecarga nos seus limites pessoais.

O dedo polegar, pelo seu tamanho, pela sua posição estratégica (posicionado mais distante do que os outros quatro dedos), e pelo movimento de rotação maior que os demais, é o dedo com o qual também podemos exercer sem dificuldades a maravilhosa função de preensão. É conhecido como o dedo da opinião e acredita-se que está relacionado com o queixo, intestino grosso e pulmão. No Brasil, fechar a mão com o polegar entre os dedos indicador e médio “fazer figa”, é um ato que denotará a intenção de conter os esforços da vontade, com destaque para ação do pensamento positivo. O dedo polegar também poderá indicar os seguintes gestos comumente usados pelos brasileiros: se aberto voltado para baixo: movimento de oposição; se aberto e voltado para cima: movimento positivo; se reto e junto ao dedo indicador: exigência em relação à opinião própria (é assim, assim e assim...); se semi flertido: a primeira resposta poderá ser contrária. A unidade inglesa de comprimento equivalente a 0, 0254m é a medida conhecida como polegada que corresponde aproximadamente ao comprimento da falange distal do dedo polegar humano.

O dedo indicador é focado na assertividade e acredita-se que é relacionado com o fígado. Seus gestos mais usuais no Brasil podem ser: quando esticado na vertical sobre os lábios, no meio da boca, é imperativo ao pedir que haja silêncio e, quando dirigido em riste: censura. Podemos afirmar que nas pinturas religiosas é natural encontrá-lo apontado para cima.

O dedo médio é o que promove a facilitação, a associação, a conciliação, e o ponto de equilíbrio. Acredita-se que se relaciona diretamente com os órgãos abdominais, com o tendão de Aquiles, com o nariz, e com a coluna cervical.

O médio é o único dedo que pode se opor ao dedo polegar com precisão, e em particular, concretizar a nossa habilidade em juntar a ponta dos demais dedos à ponta do polegar, que combinada com a grande sensibilidade de nossas polpas digitais, dá à mão humana sua destreza.

O quarto dedo ou anular é o dedo oficial das relações. É o dedo da organização dos vínculos afetivos. Tem o mérito de exibir ao público o símbolo externo do amor -a aliança -. O escritor romano Aulus Gellius 130 -180 d.C. no texto Noctes Atticae (Noites na Ática), explica porque em Roma, a prática mandava que o noivo oferecesse um anel à noiva, colocado no dedo anular: “Quando se abre o corpo, há um nervo delicado que começa no dedo anular e se estende até o coração. Portanto, considera-se o correto dar a esse dedo a honra do anel”. As freiras (mulheres que fazem parte de comunidade religiosa) usam a aliança como símbolo do seu voto de casamento com Cristo.

O quinto dedo ou mínimo é chamado de dedo da integração física-emocional. Aparentemente é o dedo mais ocioso de todos. Existe uma crença muito difundida de que a pessoa que usa anel nesse dedo é egocêntrica.

“Não é por ter mãos que o homem é o mais inteligente dos seres, mas é por ser o mais inteligente dos seres que o homem têm mãos”. Aristóteles (384- 322 a.C).






Raimundo Amim Lima Haddad - CRT 38326 - Terapeuta Holístico, trabalha com Reiki, Calatonia, I Ching, Florais, Terapia Corporal e Fitoterapia, dentre outras técnicas.
haddadterapia@yahoo.com.br e amimhaddad@amimhaddad.com.br

LEITURA DA COR DOS OLHOS by Amim Haddad


Leitura Da Cor Dos Olhos

Olhos Mágicos - Modelo: Rilda - Arte Digital: Henrique Vieira Filho

O olho humano pode revelar através da sua cor de natureza as características individuais de sedução dissimulada, energia intelectual e física, preocupação de não se deixar seduzir no relacionamento, ser seduzido pela aventura, perseverança, sedução na mesma proporção que seduz e o aprendizado, numa proporção de oito sobre dez. Encontra-se nos olhos o indício certo da predominância de um grupo de faculdades determinadas, dentre as quais, a função do ver, que também revela o reconhecimento dos comportamentos.

“O olho é a lâmpada do corpo. Se o teu olho for sadio, todo o teu corpo ficará iluminado. Mas se teu olho estiver doente, todo o teu corpo ficará na escuridão. Pois, se a luz que está em ti for escuridão, como não será a escuridão?”. Mateus 6:22.

A ciência moderna tem como paradigma para característica da cor do olho humano o caráter fenotípico que resulta da ação de vários genes e que é determinada pela presença de tipo e de diferentes quantidades de melanina [pigmento marrom escuro ou preto] na íris. Na íris [a parte túnica vascular do bulbo do olho], se forma um diafragma circular separando a câmara anterior e posterior e cujo centro possui um orifício, a pupila [abertura normalmente redonda e central da íris, pelo qual os raios luminosos se dirigem à retina].

A retina conduz a imagem para o nervo óptico que a leva para o cérebro.
Os dois globos oculares, protegidos dentro das estruturas ósseas das órbitas e externamente resguardados pelas pálpebras, sobrancelhas e pela fina película do líquido lacrimal, estão conectados diretamente ao cérebro através dos nervos ópticos. Cada olho é movido por seis músculos, que se inserem ao redor do globo ocular. Os raios luminosos que entram no olho através da pupila são focados na córnea [parte transparente da túnica externa fibrosa do bulbo do olho] e no cristalino [lente], formando uma imagem na retina [a mais profunda das três túnicas do olho, sendo a única capaz de receber impressões luminosas (retina óptica) através de suas células sensoriais]. As células da retina convertem a imagem em um padrão de impulsos nervosos que são transmitidos pelo nervo óptico ao cérebro onde é processada para produzir uma imagem combinada.


“Doce é a luz, e é agradável aos olhos ver o sol”. Eclesiastes 11:7

A leitura a seguir é um paradigma que sugere algumas das proposições mais simples de atitudes comportamentais em conjugação com o somático, dos pontos de vista objetivo, subjetivo e psíquico.
Acredita-se que pupila dimensiona e ativa o envolvimento dos estímulos e comportamentos; e que o aumento do seu tamanho - como quando olhamos no escuro-, é um comprovado elemento de atração sexual. Que a íris cria o código individual da maneira de ver, e que a qualidade da pigmentação (cor do olho humano), revela também o nosso movimento de atuação, o aprendizado, e como realizamos algo.

“Olho para as pessoas e as vejo como árvores que andam”. Marco 8:24

O branco do olho é representado pela esclera [túnica externa e o mais resistente externo dos envoltórios do olho]. As percepções através da esclera podem ser de primeira impressão, ou de forma gradual. Sua desvantagem pode ser a “primeira visão” que pode ser enganosa ou muito reveladora. O segmento anterior da esclera é a córnea transparente.

“...: Quem nos dera ver a felicidade”. Salmo 4:7

O olho humano da cor azul pode revelar um cliente que tem a característica da sedução dissimulada e de estar bem consigo mesmo, aceita a vida como ela é e tenta compreender o que vive. Seu maior desafio poderá ser o de sempre se colocar dissimuladamente como responsável por algo.

O olho humano da cor castanho ou pardo pode revelar um cliente que tem a característica de um bom observador, criador de dogmas, detentor de energia intelectual e física, sendo frequentemente um bom aprendiz. Seu maior desafio poderá ser o fazer o que tiver que ser feito para ser merecedor!

O olho humano da cor acinzentada pode revelar um cliente que se salienta pela característica da energia que exprime. Seu maior desafio poderá ser o sentimento de ser apenas mais um.

O olho humano da cor verde pode revelar um cliente que tem como principal característica a capacidade de viver intensamente com a preocupação de não se deixar seduzir no relacionamento, pois sofre muito com a perda na qual se aprisiona. Seu maior desafio poderá ser o de se comportar diferentemente do que expressa.

O olho humano da cor mel pode revelar um cliente que tem a característica de ser seduzido pela aventura e pelo desafio, gosta de ficar só, e sua grande virtude é não se importar com o resultado, pois confia no futuro e acredita que vai ter grande longevidade. Seu maior desafio poderá ser o de não medir esforços para controlar seus impulsos.

O olho humano da cor negro pode revelar um cliente que tem como característica a perseverança, sendo seduzido na mesma proporção que seduz. É extremamente determinado e costuma sempre está em movimento. Os olhos negros denotam também a força e o engenho; se, além disso, são brilhantes, acusam a afetividade apaixonada. Seu maior desafio poderá ser sua tendência de estar sempre ensinando. Caio Júlio César (100 a.C 44 a.C) tinha os olhos negros e brilhantes.

“Saulo se levantou do chão e, embora tivesse os olhos abertos, não enxergava nada”. Atos 9:9

No registro psíquico, o olho humano está ligado à culpabilidade. Aquele que se sente culpado sente-se também olhado, que nada mais é do que seu próprio julgamento.
Os juízes chineses determinavam durante o interrogatório a culpabilidade ou a inocência do réu através do exame da expressão dos olhos.

“A vergonha está nos olhos”. Aristóteles (384-322 a. C).

Encontram-se igualmente nos olhos expressões que lhes são habituais. Algumas pessoas têm o olhar ousado ou tímido, duro ou acariciante; outros o tem atrevido ou modesto.

Quanto mais os olhos se escondem sob as pálpebras, tanto mais há lugar para desconfianças (astúcia, cálculo, diplomacia). Quanto mais aberto é o olho, tanto mais há de fraqueza e sensibilidade.

Assim, o olho humano pode ser considerado em sua expressão o espelho da realidade, da vida, dos sonhos e dos dramas íntimos, ou “a janela da alma”. Revela também os estados d’alma transitórios, por exemplo: uma pessoa envergonhada desvia invencivelmente os olhos.

É certo que, a determinação de um valor maior ou menor para as características aqui citadas exigirá em geral pesquisas mais laboriosas, em razão da complexidade e dos diversos fatores psíquicos, fisiológicos e hereditários que agem com o ambiente, com a educação e com a estrutura individual.

Por outro lado, é provável que a cor do olho humano mude levemente de acordo com a variedade qualitativa de comprimentos de onda de luz. Nesse caso, o Terapeuta não estará sozinho se tiver preocupações sobre o efeito dessas mudanças nas características aqui citadas.

Raimundo Amim Lima Haddad - CRT 38326 - Terapeuta Holístico, trabalha com Reiki, Calatonia, I Ching, Florais, Terapia Corporal e Fitoterapia, dentre outras técnicas.
haddadterapia@yahoo.com.br e amimhaddad@amimhaddad.com.br

terça-feira, 6 de julho de 2010

As Emoções Na Fitoterapia by Amim Haddad

As Emoções Na Fitoterapia

TCC - Trabalho de Conclusão de Cursos

RAIMUNDO AMIM LIMA HADDAD - Terapeuta Holístico - CRT 38326


RESUMO .

Aprendemos a enxergar a natureza das plantas de tal forma, que cada espécie aparece disposta dentro de um organismo global do Reino Vegetal, do mesmo modo como cada órgão humano aparece disposto dentro do organismo do Ser Humano. A rigor, as plantas, para realmente crescerem, devem ter também uma espécie de sensibilidade. Consideramos também a ciclícidade, que é a idéia da evolução, e de como os QUATRO ELEMENTOS vão formar o Zodíaco, o que pode ser correlacionado com as nossas emoções (nossas águas). Os Terapeutas Holísticos sabem disto.

Certamente os estudos da presente Monografia são conhecidos; mas é preciso reconhecê-los a partir dos fundamentos aqui tratados, pois do contrário, nos afastaremos ainda mais da tradição, pelo emprego das novidades.

CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃO.

1.1 O presente trabalho não tem propriamente a pretensão de ser uma tese que esgote o tema num sentido acadêmico, não vamos falar aqui de remédios porque as plantas, a rigor, não conseguem realmente adoecer, tampouco de um processo de cura, e sim de um processo inverso.

1.2 As plantas não são compreensíveis por si. Ao se tratar de plantas, precisamos, portanto, não somente erguer os olhos para os Elementos: Vegetal, Animal, Mineral e Humano; precisamos também consultar o Universo. Porquanto toda a vida provém do Universo inteiro, e não apenas daquilo que a vida nos entrega.

1.3 A Natureza é um conjunto, e de todos os lados atuam forças. Quem tiver um sentido aberto para a evidente atuação das forças, esse compreenderá a Natureza. Entretanto, o que é feito hoje? Exatamente o contrário do que realmente se deve fazer para obter tal compreensão. No entanto, quando vierem a encontrar o caminho do Macrocosmo, as pessoas voltarão a compreender algo da Natureza e muitas coisas mais.

1.4 Também é verdade que nesse sentido, aqui se trata inteira e naturalmente de pontos de vista dirigidos à natureza dos trabalhosFITOTERÁPICOS combinados com a Psicoterapia, e não de quaisquer teorias.

1.5 Entretanto, não somos infantis para acreditar nas definições da ciência contemporânea que atua na vizinhança imediata das plantas ou no seu ambiente imediato. Todo o céu e suas estrelas, participam da vegetação! Precisamos saber disto.

1.6 Com certeza as pessoas nem sabem, hoje, como se alimentam o homem e o animal; o que dizer então da planta? As pessoas crêem que a nutrição consiste em o Ser Humano comer as substâncias do seu entorno. Ele as introduz na boca e em seguida elas chegam ao estômago. Ali uma parte é reservada e uma parte vai embora. Depois disso, a primeira é utilizada, indo também embora a seguir. Depois disso é novamente reposto. Atualmente imaginamos a nutrição de um modo totalmente externo.

1.7 Entretanto, não são com os alimentos absorvidos pelo estômago do Ser Humano que são reconstituídos os ossos, os músculos e os demais tecidos, pois isto só vale claramente para a cabeça humana. A disgetão, absolutamente não se forma pela alimentação recebida pela boca, porém são absorvidas pela respiração e até mesmo pelos órgãos dos sentidos a partir de todos os arredores. No Ser Humano se realiza continuamente um processo pelo qual o que é absorvido pelo estômago flui, por sua vez para baixo, disto constituindo-se os órgãos do sistema digestivo ou os membros.

1.8 Estes são assuntos que precisarão ser ponderados por inteiro. Por esse motivo temos esta separação entre a teoria e a prática.

1.9 Por outro lado, ficar satisfeito com a presente Monografia é, naturalmente, uma questão que provavelmente se tornará cada vez mais discutível, embora queiramos fazer tudo para também nos entender-mos em várias discussões a respeito do que houver sido aqui exposto.

1.10 Quando se tem uma planta crescendo na terra, tomá-la como é, dentro de seus limites estreitos, constitui no momento um disparate, por ser uma planta, em seu crescimento, talvez dependente de incontáveis condições que absolutamente não se manifestam sobre a terra, mas em suas imediações cósmicas.

1.11 E assim se explica muita coisa, e na vida prática se organiza muita coisa como se tivéssemos a ver somente com as coisas estreitamente limitadas, e não com os efeitos provenientes do mundo inteiro.

1.12 Hoje em dia as pessoas recebem prescrições de quantos gramas de carne deve comer, quanto de líquido deve beber e etc., – algumas pessoas têm a seu lado uma balança-, pesando tudo o que vai para o seu prato. É evidente que isto é bom. Mas para que isso coincida com a Fisiologia Humana adequada, é preciso saber também que é bom que tais pessoas sintam fome caso ainda não lhe baste o que foi pesado. É bom que o instinto ainda se manifeste.

1.13 O solo é um órgão real, um órgão que se quisermos, poderemos eventualmente compará-lo ao diafragma humano. Chegamos a essa idéia, dizendo-nos o seguinte: acima do diafragma, se encontram, no Ser Humano, determinados segmentos e órgãos- sobretudo a cabeça e aquilo que abastece o homem de respiração e circulação, e abaixo do diafragma, estão outros órgãos e segmentos.

1.14 Tudo que está na proximidade imediata da terra – como o ar, os vapores e também o calor, em cujo âmbito estamos, em cujo âmbito nós próprios respiramos, e de onde tudo isso provém, isto é, de onde as plantas recebem, juntamente conosco, esse calor, esse ar exterior e também essa sua água exterior-, corresponde ao que no homem, é a região abdominal.

1.15 Admita-se que haja uma planta crescendo para o alto a partir da raiz. Na extremidade do caule forma-se o grãozinho de semente. As folhas e as flores se estendem para fora. Ora, vejam: na folha e na flor se encontra aquele lado terrestre no feitio e também no preenchimento com o ELEMENTO TERRA, de forma que o motivo pelo qual uma folha ou um grão intumesce e absorve as substancialidades interiores, e assim por diante, reside no que adicionamos o ELEMENTO TERRA à planta.

1.16 Observem as verdes folhas vegetais. Elas carregam o aspecto do ELEMENTO TERRA em sua forma, em sua espessura, em sua cor verde. Entretanto não seriam verdes se nelas não vivesse também a força cósmica do Sol. Chegando-se, porém, até a inflorescência colorida, vê-se que nela não vive apenas a força cósmica do Sol, mas também aquele apoio que as forças cósmicas do Sol recebem – pelo menos- dos planetas Marte, Júpiter e Saturno, só quando vemos a vegetação neste contexto é que podemos olhar para a Rosa enxergando em sua cor avermelhada a força de Marte.

1.17 – Ao observarmos o Girassol Amarelo: é inteiramente correto denominá-lo “Flor do Sol”; ele só é chamado assim por causa de sua forma, sendo que por seu tom amarelo, deveria realmente ser chamado de “Flor de Júpiter”, pois a força de Júpiter, apoiando a força cósmica do Sol, produz nas flores as cores branca e amarela.

1.18 Quando nos deparamos com uma Tanchagem, ou seja uma chicória selvagem com sua cor azulada, devemos pressentir nessa cor azulada a atuação de Saturno, que apóia a influência do Sol. Temos, portanto, toda possibilidade de ver Marte na inflorescência vermelha, Júpiter na branca e amarela, Saturno na inflorescência azul, enquanto na folha verde vemos o próprio Sol.

CAPÍTULO 2. MATERIAL.

2.1 A presente Monografia tem como referência: os resultados de atendimentos realizados; o Curso de FITOTERAPIA Turma 2008 promovido pelo SINTE – Sindicato dos Terapeutas, sito na Alameda Santos 211- conj. 1403- Cerqueira César- São Paulo – Brasil CEP 01419-000, site www.sinte.com.br, e-mail contato@sinte.com.br , através da Comunidade de Estudos Avançados em Terapia Holística; a formação do autor como Psicoterapeuta Holístico e a sua certificação, entre outros, em: Psicoterapia; Leitura Corporal; Terapia Corporal, Antroposofia; Teosofia, Filosofia; assim como a Monografia A ANÁLISE DA IMAGEM HOLISTICA DO CLIENTE E SUA APLICAÇÃO NA PSICOTERAPIA.

CAPÍTULO 3. METODOLOGIA.

3.1 O OXIGÊNIO.

3.1.1 É pelo processo respiratório que absorvemos o oxigênio. O oxigênio vive, por toda parte, no ar que nos circunda. No ar respiratório, a parte vivente do oxigênio está morta para que não desmaiemos por causa do oxigênio vivo. O oxigênio à nossa volta precisa ser morto. Porém desde o nascimento o oxigênio é o portador da vida, do etérico. Ele também se torna imediatamente portador da vida quando extrapola a esfera de tarefas que lhe é atribuída por precisar envolver-nos, a nós Seres Humanos externamente pelos sentidos.

3.1.2 Por outro lado, ao penetrar pela respiração em nosso interior, onde pode viver, ele se torna vivo. O oxigênio que circula dentro de nós não é o mesmo que nos envolve externamente. Dentro de nós é um oxigênio vivo. O oxigênio é “irmão” do nitrogênio, do carbono, do hidrogênio e do enxofre. Uma folha, uma flor ou uma raiz são dependentes dessas matérias- não são autônomos-. Só se tornam independentes por um de dois caminhos; ou quando o hidrogênio leva tudo isto para fora, ou então quando o hidrogênio impele para dentro.

3.2 O MILEFÓLIO.

3.2.1 Milefólio (Achillea millefolium ou mil - folhas). O Milefólio é uma planta maravilhosa; toda planta o é, mas quando a comparamos com qualquer outra flor, podemos sentir como ela é. Ela contém carbono, nitrogênio e assim por diante. O Milefólio se apresenta na Natureza como se um criador qualquer de plantas tivesse nela um modelo para levar corretamente o enxofre, em proporção adequada, às outras substâncias vegetais. Diríamos que em nenhuma outra planta a Natureza consegue tal perfeição no emprego do enxofre como no Milefólio, e quando se está familiarizado com a atuação do Milefólio no organismo animal e humano, é quando se sabe como esse Milefólio, ao ser introduzido de forma correta no âmbito biológico, consegue efetivamente melhorias em quase tudo.

3.2.2 O Milefólio não é nocivo, mas pode tornar -se importuno – do mesmo modo como certas pessoas simpáticas atuam na sociedade por mera presença, e não pelo que dizem, assim o Milefólio atua numa região onde cresce em abundância graças a sua presença, e de modo extraordinariamente favorável.

3.2.3 Com o Milefólio, também se pode fazer o seguinte: tome-se a parte alta das inflorescências, as inflorescências em forma de guarda-chuva. Quando se dispõe de Milefólio natural, pode-se colhê-las o mais fresca possível e em seguida deixá-las apenas secar por um período muito curto. Nem é preciso deixá-las secar muito. Não conseguindo obter o Milefólio fresco, mas apenas o que se pode adquirir nas lojas especializadas, antes de empregá-lo tente espremer o suco das folhas, que pode ser obtido por um cozimento da folhagem seca, e regue-se a inflorescência com um pouco desse suco.

3.3 A CAMOMILA.

3.3.1 A Camomila (Chamomilla officinalis). Não se pode dizer que a Camomila se distingue por conter intensamente potassa e cálcio. No entanto, a Camomila elabora adicionalmente o cálcio e, desse modo, aquilo que pode contribuir em essência para excluir da planta aqueles efeitos frutificantes nocivos, mantendo-a em bom estado de saúde; é maravilhoso que a Camomila contenha também um pouco de enxofre, pois precisa elaborar juntamente cálcio.

3.3.2 É realmente verdadeira a Camomila que se encontra, por aí junto aos trilhos da estrada de ferro.


3.4 O DENTE- DE LEÃO. .

O Dente-de-Leão (Taraxacum officinalis), em qualquer região que cresça, é extraordinariamente benfazejo. Porque ele é o mediador do ácido silícico. O Dente-de-Leão; porém deve ser empregado de forma correta quando se quer torná-lo atuante.

3.5 A CAVALINHA.

A Cavalinha (Equisetum arvense) exerce indiretamente, notável influência sobre o organismo humano, pela função renal, não ainda sendo possível averiguá-lo em minúcias nem deduzi-lo.

3.6 OS QUATRO ELEMENTOS NO PENSAMENTO PRÉ-SOCRATICO.

3.6.1 TALES DE MILETO (?-425 a. C.). Partiu do princípio da unidade de tudo e considerava a ÁGUA o elemento primordial onde tudo se originava.

3.6.2 ANAXIMANDRO (610-550 a.C.). Diz que não é nenhum elemento determinado, mas “tudo inclui e tudo governa...”.

3.6.3 DEMÓCRITO (460-370 a.C.). Desenvolveu a teoria sobre a constituição da matéria: ela seria composta por átomos.

3.6.4 ANAXÁGORAS (500-428 a.C.). Partiu do princípio de que a Natureza era composta por uma infinidade de partículas minúsculas e invisíveis, que chamava sementes. Dizia que na menor das partes existe um pouco de tudo.

3.6.5 ANAXÍMENES (550-486 a.C.). Dizia que existe como origem de tudo uma realidade, submetida ao julgamento da experiência, ainda que num sentido indeterminado. Este princípio será o AR, elemento invisível e imponderável e, no entanto observável: o AR é a própria vida. ANAXÍMENES explica que a rarefação do AR produz o calor; a condensação o frio; uma condensação cada vez mais forte produz sucessivamente vento, nuvem, chuva, TERRA e rocha.

3.6.6 EMPÉDOCLES DE ACRAGAS (490-430 a.C.). Diz que não há nada de semelhante a uma unidade primeira, mas em seu lugar, uma pluralidade de elementos primeiros, que chama de “raízes”, “as raízes de tudo”. Em número de quatro, colocadas todas elas sobre o mesmo plano, igualmente vivas e divinas, cada qual inalterável em sua qualidade própria e concebível como conjunto de partículas homogêneas, são elas, o FOGO, a TERRA, o AR, e a ÁGUA. Suscetíveis de se moverem e de se misturarem.

3.6.7 Os Pensadores Pré-Socráticos são – pelo menos os maiores- iniciadores: no começo histórico da livre reflexão, conservam por isso mesmo um privilégio que poderia ser o de um frescor originário onde seria de boa inspiração ir frequentemente re-temperar, re-visitar e renovar o mais absoluto modernismo.

3.7 OS QUATRO ELEMENTOS, SUAS QUALIDADES E SUAS EMOÇÕES.

Consideremos agora o tema da ciclícidade, que é também a idéia da evolução, e de como os QUATRO ELEMENTOS são chamados de triplicidade e as qualidades também chamadas de gunas, quadruplicidade ou cruzes vão formar o Zodíaco. Sabemos que o ciclo das Quatro Estações do Ano pode ser correlacionado com os signos do Zodíaco através dos QUATRO ELEMENTOS e das suas emoções.

3.7.1 OS SIGNOS DO ELEMENTO AR.

Os signos de AR são considerados úmidos e quentes. Então o ELEMENTO AR que é caracterizado pelos signos de Gêmeos, Libra e Aquário tem uma tendência mais jovial, o úmido representa o flexível e o quente é expansivo. Os antigos relacionavam o ELEMENTO AR ao temperamento sanguíneo.

3.7.2 OS SIGNOS DO ELEMENTO FOGO.

3.7.2.1 Sabemos que o ELEMENTO FOGO é também expansivo, ou seja extrovertido, mas também seco e, portanto, não se dobra, é mais rígido, ele quer dobrar o mundo à sua vontade, se impor ao mundo ao invés de receber dele a sua influência. Desta forma, os signos de Áries, Leão e Sagitário tem fama de ser mais mandões, auto-suficientes ou exagerados na sua auto-afirmação. Os antigos atribuíam ao ELEMENTO FOGO o temperamento colérico.

3.7.2.2 HENRIQUE VIEIRA FILHO, em sua obra FITOTECA EM CINCO MOVIMENTOS página 23, classifica como interação entre Yin e Yang no ELEMENTO FOGO: Alecrim; Lavanda; Angélica; Manjerona; Melissa; Milefólio; Passiflora e Salvia., e ás pg. 38 relaciona o ELEMENTO FOGO às emoções de excitação/apatia.

3.7.3 OS SIGNOS DO ELEMENTO TERRA.

3.7.3.1 Os signos de Touro, Virgem e Capricórnio, representam o ELEMENTO TERRA. Como se sabe são secos e frios, o que quer dizer que permanece aquela tendência de se firmar perante o mundo, de dobrar circunstâncias perante a sua própria vontade, mas por outro lado, o frio já tem emoções mais para dentro, mais introspectivas, por isso os antigos relacionavam o ELEMENTO TERRA ao temperamento melancólico.

3.7.3.2 HENRIQUE VIEIRA FILHO, em sua obra FITOTECA EM CINCO MOVIMENTOS página 23, classifica como interação entre Yin e Yang no ELEMENTO TERRA: Calêndula; Cavalinha; Lavanda; Tomilho; Angélica; Artemísa; Bardana;Camomila; Coentro; Hortelã; Limão; Malva; Manjericão; Melissa; Salvia e Tanchagem, e ás pg. 38 relaciona o ELEMENTO TERRA à reflexão/dúvida e insatisfação.

3.7.4 OS SIGNOS DO ELEMENTO ÁGUA.

3.7.4.1 No ELEMENTO ÁGUA, temos o temperamento flegmático, porque apesar de ter emoções intensas, introspectivas ou frias e de ser voltado para dentro de si, é o contrário do expansivo que é quente. Acrescenta-se que o ELEMENTO ÁGUA tem ainda o temperamento úmido, ou seja, que tenta se adaptar. O ELEMENTO ÁGUA tem um certo efeito esponja, ele assimila as demais tendências do ambiente e pode ter pouca defesa. Por isso por exemplo, o Peixe tende ao isolamento, o Escorpião tende a querer se vingar, e o Câncer se escaramuja dentro de casa e com a família, daí o símbolo do caranguejo que carrega a casca e a casa consigo, são temperamentos um pouco mais defensivos e hipersensíveis, são signos que correspondem ao temperamento fleumático dos antigos.

3.7.4.2 HENRIQUE VIEIRA FILHO, em sua obra FITOTECA EM CINCO MOVIMENTOS página 23, classifica como interação entre Yin e Yang no ELEMENTO ÁGUA: Alecrim; Cavalinha; Lavanda; Tomilho; Dente-de-Leão; Limão; Milefólio, Passiflora e Sálvia, e ás pg. 38 relaciona o ELEMENTO ÁGUA ao medo/força.

3.7.5 A ESPECIFICIDADE DO ELEMENTO TERRA.

3.7.5.1 A partir do conhecimento das quadruplicidades dos ELEMENTOS, temos a capacidade de distinguir claramente qual é a especificidade de cada um dos ELEMENTOS. Por exemplo: vamos observar os signos do ELEMENTO TERRA: Capricórnio, o semeador, que é o mais ativo.

3.7.5.2 Depois Touro, que é o mais passivo, que sabe esperar, e é o mais perseverante, que mantém posição, que cuida, que protege a vida, que evita que qualquer coisa acidental aconteça, por isso ele não gosta de mudança e não quer correr perigo. Touro protege, como a mãe grávida de nove meses, toma todos os cuidados, porque trará uma vida ao mundo.

3.7.5.3 Por último encontramos o signo encontramos o signo de Virgem que representa a colheita. Primeiro surge o grão do plantio, que é semeado no período do Capricórnio, germinado no Touro, para ser colhido em Virgem. O signo de Virgem representa a atitude classificadora que discrimina, que separa o grão ruim do bom, ou vai separar o joio do trigo, tendo aí um elemento de discernimento.

3.7.5.4 O ideal do ELEMENTO TERRA é a busca de segurança no Plano Material.

3.7.6 A ESPECIFICIDADE DO ELEMENTO ÁGUA,

3.7.6.1 Com esse entendimento, compreenderemos melhor agora a especificidade dos signos do ELEMENTO ÁGUA, dos quaisCâncer é o que mais tenta realizar externamente o ideal do ELEMENTO ÁGUA que é a buscar a segurança no Plano Emocional.- nossas águas-.

3.7.6.2 Então, os signos do ELEMENTO ÁGUA buscam segurança das emoções, e isso na forma de ação está mais exteriorizado na família, motivo da fixação do caranguejo ou Câncer, em tomar a iniciativa de criar uma família estável e se dedicar aos filhos, aos pais, toda essa inter-relação familiar. O signo de Câncer rege o estômago e as glândulas mamárias e representa a maternidade e a ação de proteção da família.

3.7.6.3 O próximo signo do ELEMENTO ÁGUA é o Escorpião, que é um signo de emoções fixas, por isso ele tem a fama de vingativo, porque não quer que as emoções mudem, e qualquer fonte de contrariedade ou perturbação emocional trará uma reação igualmente proporcional.

Quando se fala de idéia fixa, fala-se de Aquário por que as idéias são representadas pelo ELEMENTO AR. Sabemos que a emoção fixa, quando contrariada, é obsessiva e vingativa, correspondendo ao lado sombrio de Escorpião que tem aquela emoção concentrada em atingir o objetivo, sendo para ele uma questão de tudo ou nada, de vida ou de morte, vai ou racha, que caracteriza o seu lado destemido e determinado, mas também radical.

3.7.6.4 O último dos signos do ELEMENTO ÁGUA é Peixes – ele é mais transcedentalista, tem menos defesa para este mundo. É um signo mais sonhador que busca a colheita das emoções sublimadas ou na transcendência espiritual.

3.7.7 A ESPECIFICIDADE DO ELEMENTO AR.

3.7.7.1 O signo de Libra busca expressar os ideais da justiça, da beleza, da harmonia, seja nas atividades artísticas, ou no equilíbrio das Leis.
3.7.7.2 O signo de Aquário de alguma forma é o signo da fraternidade, da amizade, mas como todos os signos do ELEMENTO AR, é à vezes um pouco distante, preferindo a independência e a liberdade.

3.7.7.3 O signo de Gêmeos é o que mais dúvidas têm - por ser dominado pela curiosidade. É o signo mais imprevisível e muitas vezes não consegue fazer uma coisa só, e quer fazer duas ao mesmo tempo. Porém Gêmeos tem uma flexibilidade mental extraordinária , uma adaptação para o diálogo e para aprender novos idiomas, que é a sua grande virtude. Na verdade, ele é capaz de dançar duas músicas ao mesmo tempo, e assobiar e chupar cana.


3.7.8 A ESPECIFICIDADE DO ELEMENTO FOGO.


3.7.8.1 O signo de Áries, vem para decidir, para se impor sobre o ambiente, para nascer, para conquistar seu espaço e sua auto-afirmação. Ele é representado no corpo humano, pela cabeça, que é a primeira parte do corpo que nasce. Vai direto à ação e é impulsivo.

3.7.8.2 O signo de Leão, não vai tanto à ação, mas manda os outros irem. O signo de Leão é mais comandante, ele senta no trono e indica quem deve fazer o que, organiza a casa, da um urro e “..., cada macaco no seu galho”.

O signo de Leão estabelece limite nas coisas e impõe disciplina. É também muito presente, com o seu calor humano ele protege as pessoas, por isso representa a função paternal. Às vezes é um pouco interferente porque ele quer dirigir todas as coisas de acordo com a sua vontade, de acordo com as suas normas, por isso pode ser um pouco rígido e teimoso.

3.7.8.3 O signo de Sagitário, é mais filosófico, é uma mistura de Áries com Leão. Tem a impulsividade de Áries, é rápido como uma flecha para chegar direto ao assunto, por isso é representado por uma flecha. “Sagitta”, em latim, quer dizer “flecha”, “Sagittarius”, o arqueiro.

3.8 A CARACTERÍSTICA DOS APÓSTOLOS NA ÚLTIMA CEIA.

3.8.1 OS SIGNOS DAS QUATRO ESTAÇÕES DO ANO E OS APÓSTÓLOS.

Lembrando-nos das características dos Apóstolos na Última Ceia de Leonardo da Vinci (1452-1519), um afresco, um mural pintado em 1495-9, no refeitório do Convento de Santa Maria delle Grazie, que se encontra na cidade de Milão, na Itália, veremos que cada um dos quatro grupos de três Apóstolos, sempre da direita para a esquerda, o primeiro está numa posição inicial, depois o segundo está no meio e o terceiro apóstolo já está no fim da Estação.

3.8.2 A PRIMEIRA ESTAÇÃO DO ANO. PRIMAVERA.

Na primeira Estação do Ano está representada a PRIMAVERA, por Áries, Touro e Gêmeos, representados por Simão, Judas Tadeu e Mateus, respectivamente.

3.8.3 A SEGUNDA ESTAÇÃO DO ANO. VERÃO.

Temos o VERÃO representado por Câncer, Leão e Virgem, representados, respectivamente, por Felipe, Tiago Menor e São Tomé.

3.8.4 A TERCEIRA ESTAÇÃO DO ANO. OUTUNO.

Observamos na seqüência o OUTONO que é representado por Libra, Escorpião e Sagitário, representado por São João, Judas Iscariotes e São Pedro.

3.8.5 A QUARTA ESTAÇÃO DO ANO. INVERNO.

O INVERNO, está representado por André, Tiago Maior e Bartolomeu, respectivamente. Bartolomeu é o único Apóstolo que têm os pés na luz.

3.8.6 Quando entendermos melhor como se aplica o úmido e o seco, o quente e o frio, veremos que aquele centro em torno do qual tudo converge, e que na Última Ceia de Leonardo da Vinci é justamente o ponto equilibrante do quadro, é o Cristo, que na verdade, ele não é nem quente , nem úmido tampouco seco, ele é considerado pelos religiosos o equilíbrio perfeito e imparcial entre todas as tendências.

3.8.7 O nosso desiderato aqui foi demonstrar aos Terapeutas Holísticos, que de certa maneira, os doze signos representam correlações de polaridades opostas, e que existe toda uma simbologia astrológica, que Carl Gustav Jung (1875-1961) valorizava, ao afirmar:

“A astrologia merece o reconhecimento da psicologia, porque a astrologia representa a soma de todo o conhecimento psicológico da antiguidade”.(TRES iniciados O CABALION. São Paulo, Editora Pensamento, 1994 p. 24).

4.1 Os Chakras, também chamados “plexus”, “padmas” ou “lótus”: na teoria hindu, adotada por muito ocultistas ocidentais, são pontos em que se ligam o corpo físico e o corpo astral, ou sutil, e centros de energia física. O ocultismo hindu reconhece 88.000 deles, mas considera apenas trinta suficientemente importantes para ter nome próprio. Há sete Chakras principais próximos ao corpo físico. A palavra Chakra é sânscrita e também significa giro ou roda.

4.2 Os Chakras são de importância vital, pois é por meio deles que a força vital e as energias entram no corpo físico sendo então direcionadas para qualquer área com desequilibro, e uma vez tenha sido absorvida essa força equilibradora, ela revitaliza a área devolvendo-lhe o estado de equilíbrio.

4.3 Os religiosos afirmam que em Jesus todos os sete Chakras principais funcionavam perfeitamente, e estavam corretamente despertos e energizados – daí o homem perfeito. Esse é o exemplo pode ser uma promessa válida para cada um e todos nós.

4.4 HENRIQUE VIEIRA FILHO em sua obra FITOTERAPIA EM CINCO MOVIMENTOS à pág. 15, afirma no tópico PONTOS DE ALARME SISTÊMICO que “As tradições milenares chinesas trouxeram aos nossos dias a teoria dos, assim traduzidos “meridianos”, que são caminhos de energia que circulam junto ao corpo e que refletem nosso estado holístico (físico, emocional, social, etc,etc...). Em tese, são infinitos... Contudo, como nosso objetivo é ser prático, trabalharemos com 12 principais”. Neste sentido, somente destacaremos os Chakras relacionados com os doze “medianos”.

4.5 A parte sacral do segundo Chakra é responsável pelo correto funcionamento dos órgãos reprodutores. O segundo Chakra é chamado de esplênico, conhecido como o energizador, ou vitalizador, pois é por meio dele que muito da energia cósmica flui para o interior do corpo, o pâncreas, a vesícula biliar, o baço e os intestinos, prevenindo o espasmo muscular e a cãibra.

4.6 O terceiro Chakra é responsável pelos desequilíbrios nervosos, digestivos, vesícula biliar, rins, erupções na pele, etc. O terceiro Chakra é há muito tempo considerado o centro emocional psicossomático onde o medo, o nervosismo e a preocupação, tendem a causar um “frio na boca do estômago”.

4.7 O quarto Chakra traz a harmonia. A glândula Pituitária é também estimulada a partir daqui. E isso tende a trazer algum controle a todas as glândulas. A circulação também é controlada daqui: o mesmo acontece com o Sistema Nervoso Autônomo. O Nervo Vago funciona em conjunção com a pulsação do coração, e se pulsa demais, isso pode ser trazido sob controle mediante uma pressão gentil com as pontas dos dedos sobre os olhos (pressionando cada olho).

CAPÍTULO 4. RESULTADOS.

4.1 Observa-se que a maioria dos Clientes busca no externo o “equilíbrio”. A FITOTERAPIA combinada com as demais técnicas Psicoterapêuticas impõe que o verdadeiro equilíbrio se encontra no interno.

4.2 Os sinais e os sintomas percebidos e verbalizados pelo Terapeuta Holístico, progressivamente, levam o Cliente, a desenvolver o autoconhecimento e a rápida aceitação das demais técnicas Psicoterapêuticas, validando e aceitando os processos de transformação que são orientados por suas principais queixas.

CAPÍTULO 5. DISCUSSÃO.

5.1 Vimos neste trabalho a forma de enxergar a Natureza das plantas, e em apertadas sínteses as vantagens do Milefólio, da Camomila, do Dente-de-Leão e da Cavalinha, todas também de usos possíveis como técnica suplementar na FITOTERAPIA e na Psicoterapia Holística.

5.2 Vimos também, que nos Pensamentos Pré-Socráticos, notadamente em Empédocles, que concebeu como conjunto de partículas homogêneas o FOGO, a TERRA, o AR e a ÁGUA, colocando-os sobre os mesmo planos igualmente vivos e divinos suas qualidades próprias e inalteráveis.

5.3 Está evidenciado na ampla bibliografia existente que os Pensamentos Pré-Socráticos também fazem parte integrante dos CINCO MOVIMENTOS CHINESES, no qual se apóia, entre outros, a FITOTERAPIA.

5.4 Vimos também a idéia da evolução de como os Quatro Elementos vão formar o Zodíaco, sabendo-se que o ciclo das Quatro Estações do Ano pode ser correlacionado com os signos através dos Quatro Elementos.

5.5 Por fim, vimos às relações entre os Chakras e os Meridianos.

5.6 A comparação da linha seguida por esta Monografia com a bibliografia existente poderia ser fundamentada no princípio orientador da Monografia ora apresentada que leva também em considerações os aspectos sócio-somato-psíquicos, em que as interações das estruturas física, dinâmico funcional e psíquico correspondentes, podem ser reveladas.

5.7 Por outro lado, a bibliografia especializada é estreitamente limitada no enfoque das técnicas de “como fazer”, “como não fazer” e “para o que serve”, etc. Não menos importante, e talvez melhor do que tudo isso, pôde ser aprendido pelo autor no Curso deFITOTERAPIA turma 2008, objeto da presente Monografia. Porém, não há razões para discordar dos diversos autores que já publicaram seus livros com objetivos específicos, merecem aplausos! Deixamos para os Terapeutas Holísticos e para a Comunidade de Estudos Avançados em Psicoterapia Holística, se for o caso, a ampla discussão sobre a presente Monografia.


CAPÍTULO 6. CONCLUSÕES.

6.1 Considerem este trabalho como resultados da intervenção em vários atendimentos, de estudos e pesquisas realizados pelo autor. É uma opção que abrange a complexidade da FITOTERAPIA com os estados humanos em conjugação com o somático, dos pontos de vista objetivo, subjetivo e psíquico,

6.2 O desiderato do autor em apresentar as especificidades dos Quatro Elementos é para que a mesma seja amplamente discutida, testada, validada e, finalmente, que os Terapeutas Holísticos, a utilizem como um equipamento suplementar do seu atendimento. Neste modelo não há irracionalismos.

6.3 Observamos sempre fenômenos físicos e químicos ao nosso entorno. Quase tudo que nos cerca é considerado matéria (tudo que tem massa e ocupa lugar no Universo), o ELEMENTO AR, o ELEMENTO ÁGUA, o ELEMENTO TERRA, o ELEMENTO FOGO, os movimentos MADEIRA e METAL, etc. A matéria é formada pelo hidrogênio e pelo oxigênio.

6.4 Todos os vegetais são seres multicelulares e eucariontes. Também são autótrofos, ou seja, capazes de produzir o seu próprio alimento e o fazem por meio do processo chamado fotossíntese.

6.5 As plantas possuem um pigmento de cor verde chamado de clorofila. A clorofila ocorre na presença do ELEMENTO ÁGUA e da luz Solar, exigindo também gás carbônico obtido do ELEMENTO AR. Nesse processo, são produzidos açúcar, O ELEMENTO ÁGUA e o oxigênio (ELEMENTO AR), que é lançado de volta à atmosfera. O ELEMENTO ÁGUA quando adicionado ao açúcar produzido na fotosíntesse, é o combustível natural da planta.

6.6 As folhas são os órgãos responsáveis por importantes funções para a planta que são: a fotossíntese, a respiração e a transpiração. As folhas normalmente apresentam-se em tipos muito variados devido a sua especialização em relação ao meio em que se desenvolvem. No caso de se encontrarem em regiões de baixa umidade e grande luminosidade, como nos desertos, as folhas apresentam-se pequenas e em pouca quantidade, enquanto que nas regiões de alta umidade e pouca luminosidade, como nas florestas, as plantas apresentam folhas grandes e numerosas.

6.7 Desde o final do século XIX as plantas são classificadas em suas bases reprodutivas, e a presença ou não de sementes nas plantas é parte fundamental dessa distinção. Elas são na verdade, divididas em dois grandes grupos chamados de Criptogramas (Crípto = oculto) que são o grupo de plantas sem sementes e as Fanerógamas (Fânero= aparente), que são as plantas com sementes.

6.8 Consideramos também o tema da ciclícidade, que é também a idéia da evolução, e de como os QUATRO ELEMENTOS também chamados de triplicidade e as qualidades também chamadas gunas, quadruplicidade ou cruzes vão formar o Zodíaco. Sabemos que o ciclo das Quatro Estações do Ano pode ser correlacionado com os signos do Zodíaco através dos QUATRO ELEMENTOS e das emoções.

6.9 A partir do conhecimento das quadruplicidades dos ELEMENTOS, temos a capacidade de distinguir claramente qual é a especificidade de cada um Por exemplo: vamos observar os signos do ELEMENTO TERRA: Capricórnio, o semeador, que é o mais ativo. Depois Touro, que é o mais passivo. Por último encontramos o signo de Virgem que representa a colheita.

6.10 Passamos para os signos do ELEMENTO ÁGUA que buscam segurança das emoções. A fixação do caranguejo ou Câncer, em tomar a iniciativa de criar uma família estável e se dedicar aos filhos. O signo de Escorpião é um signo de emoções fixas e por isso ele tem a fama de vingativo, porque não quer que as emoções mudem, e qualquer fonte de contrariedade ou perturbação emocional trará uma reação igualmente proporcional.

6.11 O último dos signos do ELEMENTO ÁGUA é Peixes – ele é mais transcendentalista, tem menos defesa para este mundo. É um signo mais sonhador que busca a colheita das emoções sublimadas ou na transcendência espiritual.

6.12 Re-visitando o ELEMENTO AR, chegamos ao signo de Libra que busca expressar os ideais da justiça, da beleza, da harmonia, seja nas atividades artísticas, ou no equilíbrio das Leis.
6.13 O signo de Aquário de alguma forma é o signo da fraternidade, da amizade, mas como todos os signos do ELEMENTO AR, é à vezes um pouco distante, preferindo a independência e a liberdade.
6.14 O signo de Gêmeos é o que mais dúvidas têm - por ser dominado pela curiosidade. É o signo mais imprevisível e muitas vezes não consegue fazer uma coisa só, e quer fazer duas ao mesmo tempo. Porém Gêmeos tem uma flexibilidade mental extraordinária.
6.15 O primeiro signo signo do ELEMENTO FOGO é Áries, que vem para decidir, para se impor sobre o ambiente, para nascer, para conquistar seu espaço e sua auto-afirmação. Vai direto à ação e é impulsivo.

6.16 O signo de Leão, não vai tanto à ação, mas manda os outros irem. O signo de Leão é mais comandante, ele senta no trono e indica quem deve fazer o que, organiza a casa, da um urro e “..., cada macaco no seu galho”.

6.17 O signo de Sagitário, é mais filosófico, é uma mistura de Áries com Leão. Tem a impulsividade do Áries, é rápido como uma flecha para chegar direto ao assunto, por isso é representado por uma flecha. “Sagitta”, em latim, quer dizer “flecha”, “Sagittarius”, o arqueiro.

6.18 Re-visitamos também os conceitos das QUATRO ESTAÇÕES DO ANO, então, na primeira está representada a PRIMAVERA, com os signos de Áries, Touro e Gêmeos. Na segunda, temos o VERÃO representado por Câncer, Leão e Virgem. Observamos na terceira, o OUTONO que é representado por Libra, Escorpião e Sagitário. Na quarta, INVERNO que está representado por Capricórnio, Aquário, Peixes.

6.19 Também destacamos os Chakras relacionados com os doze “medianos”.

7. Destarte, a Análise acontece à luz do que todos nos sabemos, e sabemos mais do que se pode imaginar superficialmente, ou já detemos informações em um nível para justificar a aplicação parcial ou total da presente Monografia.

7.2 Observa-se que a maioria dos Clientes busca no externo o “equilíbrio”. A FITOTERAPIA combinada com Psicoterapia Holística, impõe que o verdadeiro equilíbrio se encontra no interno e que o cultivo de comportamentos que satisfazem mais aos outros do que a si mesmo exige a inibição de vontades e necessidades, limita a expressão, a criatividade, e estimula o predomínio da racionalidade.

7.3 Através da observação da presente Monografia o Terapeuta Holístico poderá determinar outros procedimentos para sua estratégia, bem como as diretrizes eficazes para a terapêutica holística aplicável, pois em se tratando de uma queixa qualquer, o pensamento abstrato do Terapeuta Holístico nunca deixa de inquirir repetidamente sobre a causa.

7.4 HENRIQUE VIEIRA FILHO em sua obra O MICROCOSMO SAGRADO à pág. 16 afirma que “A planta, de modo geral, simboliza a energia solar condensada e manifesta, um prisma, decompondo o espectro solar em cores variadas. Captam também as forças ígneas da terra.Enquanto manifestações da vida, são inseparáveis das águas, que representam o não manifesto, portadora de todos os germes, das potencialidades, as latências, sendo as plantas a representação do manifesto, da criação cósmica”.
8. Aquele que desejar firmar os pés nas técnicas básicas de ACONSELHAMENTO, deve ter bem claro, mediante profunda reflexão, que a inquirição sobre a origem da causa da queixa do Cliente deve cessar em algum ponto, pois ao ultrapassá-lo, estará praticando um mero jogo de pensamento, por exemplo:

8.1 Ao observarmos os “sulcos” em uma pista de pouso, poderíamos inquirir a origem desses sulcos e como resposta teríamos que provêm das rodas de aeronave.

8.2 Podemos continuar a perguntar: por que foram os sulcos traçados pela aeronave? Sendo respondido: porque a aeronave passou pela pista de pouso.

8.3 Podemos continuar a perguntar: por que passou pela pista de pouso? Recebendo a resposta: porque transportava pessoas e cargas. Com estas perguntas chega-se finalmente, a saber, quais motivos dos sulcos na pista de pouso. E se não pararmos no fato, perderemos o verdadeiro fio do assunto e permaneceremos num mero jogo de perguntas.

8.4 HENRIQUE VIEIRA FILHO em sua obra PSICOTERAPIA HOLÍSTICA à pág. 6 e 7, define “ACONSELHAMENTO: processo interativo, caracterizado por uma relação única entre Terapeuta Holístico e Cliente, levando este ao autoconhecimento e a mudança em várias áreas, sendo as mais comuns: comportamento, elaboração da realidade e/ou preocupações com a mesma, incremento na capacidade de ser bem-sucedido nas situações da vida (aumento máximo das oportunidades e minimização das condições adversas), além de conhecimento e a habilidade para tomada de decisão. O Aconselhamento é parte integrante do trabalho de todo verdadeiro Terapeuta Holístico, independentemente de quais outros métodos adote”.

CAPÍTULO 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS RESTRITAS.

AUBENQUE PIERRE, BERNHARDT JENA, CHÂTELET FRANÇOIS. “História da Filosofia, Idéias e Doutrinas”, 1a edição, Rio de Janeiro-RJ, Editora Zahar Editores, 1973;

HADDAD LIMA AMIM RAIMUNDO. A ANÁLISE HOLÍSTICA DO CLIENTE E SUA APLICAÇÃO NA PSICOTERAPIA. HOLOPÉDIA – SINTE – 29/05/2008;

LINDEMANN RICARDO. A CIÊNCIA DA ASTROLOGIA E AS ESCOLAS DE MISTÉRIOS. 1ª Edição, Brasília-DF, Editora Teosófica, 2007;

REVISTA THEOSOFIA - JAN/FEV/MAR/2009, Sociedade Teosófica no Brasil –site www.sociedadeteosofica.org.br

STEINER RUDOLF –FUNDAMENTOS DA AGRICULTURA BIODINÂMICA- 1ª Edição, São Paulo-SP, Editora Antroposófica, 1993.

VIEIRA FILHO HENRIQUE. “O Microcosmo Sagrado”, 2a edição, São Paulo-SP , SinteBooks, 2006;

VIEIRA FILHO HENRIQUE. “Psicoterapia Holística”, 1a edição, São Paulo-SP, SinteBooks, 2007.

VIEIRA FILHO HENRIQUE. “Fitoterapia em Cinco Movimentos”, Volume I -1aedição, São Paulo-SP, SinteBooks, 2005.

VIEIRA FILHO HENRIQUE. “Fitoteca Em Cinco Movimentos”, 1a edição, São Paulo-SP, SinteBooks, 2005.

ANEXOS E APÊNDICES. Não apresentamos.

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15782/19%Última atualização: 2009-09-09 14:47
Autor: RAIMUNDO AMIM LIMA HADDAD
Revisão: 1.0

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LEITURA DAS RUGAS by Amim Haddad




As rugas de natureza marcam os registros externos do histórico da vida, que tanto são de origem genética quanto cultural, e revelam uma gama de detalhes que nelas estão armazenados tais como: a experiência; os sentimentos afetivos; a racionalidade; a dificuldade para organização; a insegurança; o pensamento em bloco; a compreensão; o sentir quando se vive a dúvida, etc. Sua multiplicidade pode ser proporcional à capacidade da linguagem simbólica em harmonia com as experiências acumuladas.

São mais visíveis nas regiões do rosto, pescoço, dorso das mãos, dedos, antebraços, cotovelos e braços, porém se manifestam em toda a superfície do corpo físico. As rugas são classificadas pela ciência moderna de forma aproximada e de acordo com a observação de critérios subjetivos. Assim, decorrem dos movimentos repetitivos dos músculos: as rugas verticais que se formam na região da glabela (entre as sobrancelhas); as rugas horizontais na testa (placa frontal); as rugas imperceptíveis manifestadas entre 20 a 30 anos de idade; as rugas na região periorbital (pé de galinha), geralmente visíveis a partir dos 30 anos de idade; as rugas dinâmicas ou de expressão localizadas em ambos os lados da face partindo da parte medial do nariz até a comissura labial, e as rugas mistas que são as depressões nasogênicas (bigode chinês).

São classificadas como definitivas e independentes do movimento muscular: I-as chamadas rugas estáticas leves; estáticas leves moderadas; e estáticas leves severas, que são visíveis na faixa etária de 40 a 50, 50 ou mais, e acima de 60 anos de idade, respectivamente; II-as rugas gravitacionais que são ocasionadas pelo seu próprio peso e decorrem do envelhecimento; III-as rugas verticais na testa, e IV-a ruga circular no pescoço. Atualmente não existe consenso para a definição cientifica de ruga.

Uma ruga vertical na glabela revela pessoa com grande potencial de síntese e que vive uma divisão muita marcada entre o sensorial e o racional. As regras da liberdade entre o concreto e o sutil podem ser o seu principal desafio.

Ter duas rugas verticais na glabela é muito comum. Essas rugas revelam pessoa com tendência de dificultar a validação do que já percebeu (o que vou fazer com isso que já sei?); a capacidade de síntese; e o pensamento em bloco. Às vezes, não usa sua visão global, e se irrita facilmente. Pode negar o que já entendeu, por conveniência, ou para obter mais informações. Seu desafio poderá ser o de sair ou de aceitar no escopo do que decidiu.

Três rugas verticais na glabela revelam pessoa com grande potencial de síntese e compreensão, porém com baixo aproveitamento das potencialidades e preocupação de ser aceita. Muitas vezes, “acha” que está invadindo ou inibindo. Seu desafio poderá ser o de queimar etapas sem o preparo prévio e a ficar hiperativo.

As rugas verticais na testa podem ser evidenciadas durante o início do período escolar ou da sociabilização. São equivalentes às rugas dos lábios. Seu desafio poderá ser o de aceitar produzir e não mostrar.

As rugas horizontais na testa dizem das dificuldades com a racionalidade.São comumente localizadas de lado a lado e em toda a extensão da testa. Quando da movimentação muscular, revelam pontas baixas ou altas e normalmente, são múltiplas em número de três ou superior.

As rugas horizontais com pontas baixas revelam pessoa com o comportamento de pensar; pensar, e pensar, porém com uma atuação desproporcionalmente menor. Suas formas compensatórias podem ser a de projetar, mas não executar. O seu grande desafio pode ser, portanto, a procrastinação.

As rugas horizontais com pontas altas são as que se manifestam com as extremidades voltadas para cima, ou aquelas que acompanham os formatos das sobrancelhas formando a figura semelhante à de um V aberto. Geralmente indicam pessoa muito confiante em si, apreciadora de cálculo matemático, persistente, que terá muito prazer em transmitir informações detalhadas e que tem o hábito de antecipar as tarefas. Ao encontrar obstáculos, dribla a dificuldade e procura outro caminho. Apesar dessas capacidades, tem uma tendência para ser pouco espontânea se enchendo de conclusões antes da ação. Seu desafio poderá ser o de não usar suas habilidades.

As rugas oblíquas (/) na testa, quando existirem, geralmente serão mais visíveis entre os 15 aos 20 anos de idade e estão relacionadas com a questão de sentir quando se vive a dúvida. Posso ou não posso? Devo ou não devo? No estado de contínua dúvida poderá haver queixas de obstipação, constipação das fossas nasais, ou tremores no corpo físico. A pessoa poderá revelar as palmas das mãos com as eminências tênar (sob o dedo polegar) e hipotênar (sob o dedo mínimo), “gordinhas”.
As rugas pé de galinha dizem que a conexão agora deve ser com o concreto, ou seja, não se conectar com o que não existe. O desafio da pessoa com precocidade de ruga pé de galinha é a aparente postura de não se definir se é contra ou a favor.

As rugas de expressão são constituídas por um conjunto de linhas que quando se juntam formam um vinco natural. Estão localizadas em ambos os lados da face, partindo da parte medial do nariz até a comissura labial (o canto da boca), marcam fortemente os registros de como os fatos foram vividos e são relacionadas com as sobrancelhas.

A linha que ultrapassa a comissura labial revela a postura de quem sempre está se antecipando para buscar sua realização pessoal. Quando essa linha está com menos de 1 cm do canto da boca, mostra que a pessoa sabe o caminho a percorrer, mas têm dificuldades para viver a liberdade para tanto, fazendo sempre além da sua capacidade.

Quando existe interrupção nessa linha, significa que a pessoa deu uma parada no seu jeito próprio, e, o fazer diferente, poderá trazer frustração.

Se essa linha marcou pouco, a informação poderá ser a de não tomar iniciativa, da ausência de presença, de que está a pessoa está sendo levada a fazer, ou que, na sua forma de vida, sempre precisou ser conduzida.

A linha levemente profunda, revela que a performance da pessoa sempre foi o de fazer num ritmo que não é o seu ou faz somente pela obrigação e pelo compromisso.

Quando a linha é muito profunda, formando o vinco de rugas gravitacionais, as bochechas ficam caídas (rosto de buldogue). Assim, dizem da necessidade que pessoa teve de permanecer à frente da situação, de que teve de iniciar ou dar a ordem para o início, que enfrentou e superou os obstáculos apresentados, e que, dessa forma, sua presença foi marcada.

A ruga circular no pescoço é revelada entre os 20 aos 30 anos de idade e indica medo ou fobia, e, no caso de três ou mais rugas circulares precoces, a conjectura é de ser estéril.






Raimundo Amim Lima Haddad - CRT 38326 - Terapeuta Holístico, trabalha com Reiki, Calatonia, I Ching, Florais, Terapia Corporal e Fitoterapia, dentre outras técnicas.

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sexta-feira, 23 de abril de 2010

A Face Visível Das Nádegas


A Face Visível Das Nádegas
Leitura Das Nádegas - Arte Digital: Henrique Vieira Filho - Modelo: Polly

As nádegas têm ação importante na posição ortostática, na marcha, na criação do regaço e podem revelar: defesas; persistência; determinação; perseverança; carência; desafios; interesse ou desinteresse; educação; treinamento; exigência; nervosismo; calma; dedicação à família; fanatismo; personalidade difícil; conservadorismo; algumas dores, etc.

Acredita-se que as nádegas estão vinculadas aos processos de defesa pessoal e que são associadas ao baço, à glândula timo e ao sistema linfático. A nádega direita é responsável pela defesa e manutenção das relações sociais e a nádega esquerda comanda a relação de posturas autodefensivas.



Os formatos das nádegas podem ser altos ou rebaixados, abaulados ou grandes, quadrados, planos, pequenos e fechados. Além disso, podem trazer relevo significativo e para isso, só é preciso ter o senso das proporções normais.



Seus formatos de natureza, dizem respeito não só às relações harmônicas das partes do corpo físico, mas também, das possíveis características pessoais. Possuem as mesmas estruturas básicas nos seres humanos, independentemente da eurritmia e das figuras de formas do seu aspecto exterior. Variam em tamanho, em forma, e revelam fortemente uma área visível localizada na região inferior dorsal (embora o termo acarrete outros nomes).



São constituídas essencialmente por músculos: o glúteo máximo, o mais superficial, volumoso e visível; o glúteo médio, que constitui o plano médio; e o glúteo mínimo, o mais profundo; que têm a ação de exercer importante papel na posição ortostática (posição ereta), na criação do regaço (região entre a cintura e os joelhos, quando a pessoa está sentada) e na marcha (maneira de andar em geral). A cadência é fortemente dependente do giro da vértebra L 5.



AS NÁDEGAS MAIS VISÍVEIS



I -EM RELAÇÃO À EURRITMIA



1. Nádegas Banda Baú. São as nádegas que têm os glúteos volumosos com forma convexa, bojuda e boleada como uma tampa de baú. Indica uma pessoa de personalidade difícil que procura qualquer caminho para obter vantagens. Gosta da companhia de amigos seletos e da vida social agitada.



2. Nádegas Banda Pêra. Lembra a forma da fruta do mesmo nome e poderá ser o tipo de nádegas que indicam a capacidade da pessoa de ser persistente com a virtude da determinação. Quanto mais obstáculos, mais perseverança para fazer. Acredita em relações duradouras, mas poderá queixar-se de dificuldades de relacionamentos.



3. Nádegas Banda Alta. Estas nádegas são caracterizadas pelas extremidades superiores encimadas (arrebitadas). Indicam uma pessoa com uma grande exigência e compromisso severo consigo. Procura o fazer no jeito próprio, pois acredita que será mais satisfatório, mais produtivo, e mais realizador.



II-EM RELAÇÃO À FIGURA OU ASPECTO EXTERIOR



4. Nádegas Banda Plana. São aquelas que não apresentam abaulamento. Indicam que a pessoa que possui estes tipos de nádegas costuma impor sua opinião. Poderá ser uma pessoa educada e treinada. Seu compromisso tende a ser o de fazer segundo o que projeta que o outro espera. É nervoso (a), mas tende a dissimulação da calma. Acredita que precisa satisfazer primeiramente aos outros, mas tem dificuldade em encontrar quem que lhe satisfaça (quando se cede mais do que se deve, acontecem no corpo físico as disfunções intestinais).



5. Nádegas Banda Baixa. São as nádegas rebaixadas. Geralmente a pessoa possui o biótipo brevilíneo (pescoço curto, tórax de grande diâmetro ântero posterior, coxas e pernas curtas em relação à altura do tronco). Pessoa que possivelmente traçará metas quase sempre impossíveis de alcançar.



6. Nádegas Banda Cereja. Sua característica não é a cor e sim a aparência com a forma da fruta do mesmo nome. Este tipo de nádegas poderá revelar na pessoa, o experimento do estado de carência de retornos. Adora desafios e esportes radicais podendo ter diferentes áreas de interesse. Procura o marketing pessoal e valoriza pessoas bem sucedidas.



7. Nádegas Banda Larga. Não será difícil reconhecê-las, pois o tronco da pessoa geralmente tem a forma quadrada. Poderá ser uma pessoa com o hábito excessivo da intelectualidade, da razão e da inflexibilidade. Tem dificuldades para mudanças, vive aprisionado (a) ao que foi previamente determinado, tem tendência a ser obediente e será eficiente quando sob comando. Poderá ser pessoa organizada e bem sucedida (a) nos negócios com o hábito de manter segredo por conveniência.



8. Nádegas Banda Dura. São as nádegas que oferecem a percepção do corpo musculoso consistente (duro). Pessoa considerada conservadora que não gosta de ceder e nem se deixar influenciar pelos outros. Arma-se muito facilmente de defesas frente ao que observa e no ambiente nada lhe passa desapercebido. Auto-exigente.



9. Nádegas Banda Hermética. Estas nádegas se destacam por sua posição de proximidade. É muito difícil ignorá-las (uma bem próxima à outra). A pessoa poderá ser de um tipo fanática e que procura justiça de acordo com seus interesses.



Na grande variabilidade dos formatos das nádegas há possibilidade de se reconhecer somente alguns, embora toda sorte de transição ocorra entre os mesmos acarretando uma construção corpórea diversa. Assim, as denominações e características aqui empregadas, tiveram como objetivo facilitar um possível corpo de conhecimento relativamente sensível dos formatos mais visíveis das nádegas, sem considerá-los como “etiquetas pessoais”.



As prováveis dificuldades na identificação das características, formas, proporções, dimensões e relações harmônicas das nádegas, podem ser suprimidas pela simples observação.

Raimundo Amim Lima Haddad - CRT 38326 - Terapeuta Holístico, trabalha com Reiki, Calatonia, I Ching, Florais, Terapia Corporal e Fitoterapia, dentre outras técnicas.

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Para saber mais:

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quarta-feira, 31 de março de 2010

A LEITURA DOS PÉS E ARTELHOS

A Leitura dos Pés e Artelhos
Reflexoterapia Podal - Modelo: Rilda - Arte Digital: Henrique Vieira Filho

Na leitura dos pés e artelhos a nossa proposta é buscar uma relação entre o conjunto corpo físico e suas emoções. O detalhamento dos pés e artelhos pode avaliar também a maneira de como cada Cliente processa o uso do seu sistema de sustentação. O detalhamento pode ser variado, mas toda variação e todos detalhes podem ser revistos.

OS PÉS

São as estruturas responsáveis pelo desenvolvimento da capacidade de ir e vir, e em conjunto a glândula supra-renal, trabalham para o desenvolvimento do estado de presença. Na planta dos pés podem está definidos os registros da seqüência da vida: passado, presente e futuro, exemplos:

Na região do calcâneo temos a área que corresponde ao passado;

No centro do pé o momento presente; na parte distal o futuro.

Sabe-se que, entre o décimo-oitavo e o vigésimo-primeiro ano de vida, a estrutura óssea dos pés completa o seu desenvolvimento. O uso de meias muito justas, ou sapatos ou tênis apertados demais, pode afetar de modo adverso o processo de crescimento dos pés.

ARRANJO NATURAL DOS PÉS.

Hálux maior que o segundo artelho, segundo artelho maior que o terceiro artelho, terceiro artelho maior que o quarto artelho, quarto artelho maior que o quinto artelho.

DETALHAMENTO DO DORSO DO PÉ.

Vinculado à faringe e à área de entrada dos cabelos - fantasias sexuais-..

É dividido em:

Terço (distal): Organização.

Terço (central): Possibilidades.

Terço (proximal): Disponibilidade.

A espinha dorsal do pé quando ativada oferece uma melhoria da beleza corporal e ativação do tônus da musculatura.

TEORIA DA POLARIDADE.(ZONAS DE REFLEXOS).

Nos pés podem ser encontrados reflexos do conjunto corpo físico e emoções. Se o homem é, de fato, um reflexo da Criação, se existe o macrocosmo e o microcosmo, então deve ser possível encontrar um reflexo em cada parte do Corpo Físico.

ZONAS DE REFLEXOS NA PLANTA DO PÉ.

É a nomenclatura comum usada na Teoria de polaridade, que compreende as emoções.

Tem como seu criador o Dr. Randolph Stone que dividiu o Corpo Físico em “zonas”. O corpo físico é a zona macro refletido nas mãos, a zona micro está refletida nos pés.

Essas zonas possibilitam a cada passo, a cada momento em que a gente põe o pé no chão, um despertar e uma reorganização rápida das nossas habilidades. Além dessas funções, na planta dos nossos pés estão 80% das relações que fazemos com o elemento sangue, porque é na planta dos pés que se movimenta a habilidade de fluir, a capacidade de colocar-se em movimento, a habilidade de fazer construir a vida.

Já nos tempos primitivos, os homens chineses decidiram que, pés pequenos em mulheres, são o mais perfeito exemplo de beleza. Para alcançar esse ideal, os pés das meninas eram enfaixados para impedir seu crescimento.

ALGUNS MITOS CORRELACIONADOS COM OS PÉS.

Édipo ou o pé Inchado;

Aquiles ou o pé vulnerável

Cristo Jesus lavando os pés dos Apóstolos.

A posição dos pés, os formatos dos artelhos e até as áreas doloridas, podem nos revelar muito sobre como lidar com nossas emoções.

OS ARTELHOS

Cada um dos artelhos (nome dos dedos dos pés) trabalha na organização de uma função.Todos os artelhos direcionam a energia do caminhar. É possível observar nas crianças, que à parte onde se localizam os artelhos é larga e o calcanhar é estreito, demonstrando que os artelhos precisam de muito espaço.

RELACIONAMENTO BÁSICO DOS ARTELHOS.

O hálux (dedão do pé), está relacionado ao coração.

O segundo artelho está relacionado ao fígado.

O terceiro artelho está relacionado ao nariz.

O quarto artelho é o artelho do ouvir.

O quinto artelho é o da integração. Relaciona-se principalmente com a pele.

Então nós temos, o SENTIR no primeiro, a DIREÇÃO e o VER no segundo, o ENVOLVER e a SATISFAÇÃO do QUERER no terceiro, o OUVIR no quarto e a INTEGRAÇÃO no quinto.

FORMATO DE ALGUNS ARTELHOS / ATUAÇÃO E PRESENÇA.

Hálux dolorido: Pode indicar que o Cliente têm desequilíbrios na laringe.

Hálux com formato retangular: Pode indicar que o Cliente tem o hábito de dizer as coisas com toda clareza.

Hálux com formato redondo: Pode indicar que o Cliente suaviza as coisas que diz, ou que tem comportamento cheio de gentilezas.

Hálux com formato exagerado: Pode indicar ser o Cliente um bom orador e que gosta de falar muito.

Hálux com grande vão: Pode indicar que o Cliente leva em consideração os sentimentos das outras pessoas, mas demora em agir e reagir e que precisa de tempo antes de poder se expressar.

Hálux com “joanete”: Pode indicar a menos valia por escolha própria do Cliente.

Hálux proporcional ao segundo artelho Pode indicar que o Cliente quando expressa seus sentimentos e tudo o que está acontecendo em sua mente, acaba fazendo a maior confusão.

Quinto artelho dolorido: Pode indicar que o Cliente está pessimista ou com distúrbio sexual.

Vãos entre todos os artelhos: Pode indicar que falta no Cliente a coerência e o equilíbrio nas emoções.


Saiba Mais:

READING TOES – YOUR FEET AS REFLECTIONS OF YOUR PERSONALITY.

Imre Somogyi - Editora Mercuryo Ltda.


Raimundo Amim Lima Haddad - CRT 38326 - Terapeuta Holístico, trabalha com Reiki, Calatonia, I Ching, Florais, Terapia Corporal e Fitoterapia, dentre outras técnicas.

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UMA BREVE LEITURA DA PELE

Uma Breve Leitura Da Pele
A Pele Fala - Modelo: Pam - Arte Digital: Henrique Vieira Filho

A pele é considerada como a maior estrutura externa do corpo físico. Sua área total no adulto varia entre 1,5 a 2,0 m2 e estima-se que o seu peso total esteja entre 15% a 20% do peso corporal, apresentando espessura variável (1 a 4 mm) conforme a região; é mais espessa, por exemplo, nas superfícies dorsais e extensoras do que nas ventrais e flexoras

As áreas de pressão, como a palma das mãos e a planta dos pés, apresentam pele mais espessa; já nas pálpebras ela é muito fina. O fator etário também condiciona a espessura da pele, sendo mais delgada na infância do que na velhice. A pele é, ainda, um importante órgão sensorial e auxilia no controle da temperatura do corpo físico.

Duas camadas são reconhecidas na pele: a camada externa conhecida como epiderme que é recoberta por queratina, principal constituinte de pêlos e unhas, e a derme.

A epiderme produz também a melanina que é o mais importante pigmento cutâneo, sua quantidade na pele varia com a raça.

A derme contém a maior parte das estruturas vivas da pele, incluindo terminais nervosos, vasos sanguíneos, fibras elásticas, glândulas sudoríparas que resfriam sua superfície, e glândulas sebáceas, que produzem secreção oleosa, lubrificante e protetora da superfície.

Abaixo da derme, encontra-se o tecido celular subcutâneo (hipoderme), o qual é rico em gordura e vasos sanguíneos, sendo a camada responsável pelo deslizamento da pele, contribui para impedir a perda de calor e constitui reserva de material nutritivo. A cor da pele depende da queratina e riqueza em melanina.

A pele, o couro cabeludo, os pêlos, os velos e os anexos (unhas, cabelos e glândulas dérmicas) constituem o que se conhece por Sistema Tegumentar.

A EPIDERME

A epiderme, camada mais superficial, define o contorno do corpo físico. Nela temos a produção simultânea da queratina que nos impermeabiliza, e da melanina que nos expõe como seres passíveis de seduzir e ser seduzido, ativando o desejo de estar junto.

A DERME
Seu tecido de maior constituição é o colágeno. É através do colágeno que experimentamos a possibilidade da conquista e do desenvolvimento da habilidade de reconhecimento do valor do outro.Na derme temos os vasos sanguíneos que definem fluência, liberdade e motivação para a ação.

AS RELAÇÕES DIRETAS DA PELE

Com papel fundamental dentro da constituição das relações externas do convívio, a pele tem relação íntima com os intestinos, com o parênquima pulmonar, e com a árvore respiratória, cabendo-lhe o movimento de ajuste da postura, das condutas e da maneira de ser. A primeira relação é pele x intestino, que tem o objetivo de ajudar a desenvolver a capacidade de convívio e adaptação e, a partir daí, proteger os pulmões. Os sofrimentos da árvore respiratória têm história anterior ou história associada a desordens dérmicas ou intestinais. Os sofrimentos intestinais nem sempre são precedidos por desordens dérmicas.

Sofrimentos respiratórios só se manifestam depois dos de pele, e os de pele podem se manifestar sem sofrimento respiratório. Intestinos podem se manifestar sem manifestação de pele. A pele pode se manifestar sem que haja manifestação intestinal ou pulmonar.

COCEIRA NA PELE

Qualquer tipo de coceira é uma predisposição, seja porque razão de medo de perder, dificuldade de adaptação ou esforço de adequação, não importa, se existe coceira, o corpo físico está dizendo que, naquele momento, naquela situação, está se impondo o convívio a situações que lhe são desagradáveis, e quanto menos expresso o desagrado mais intensa a coceira. Se o corpo físico precisa coçar está revelando o esforço de adequação, ou tentando se adaptar a algo desconfortável, e isso não têm parâmetro. Se o corpo físico coça, existe uma verdade para ser manifestada, que não quer dizer verdade absoluta. Adaptar-se é exercer o “jogo de cintura” e adequar-se é a organização da conduta com possível alteração das maneiras e do estilo próprio.

Não importa o tipo, se há coceira, o corpo físico está trabalhando para que dentro das relações de convívio seja finalizado o tempo de sustentação e afirmação de falsas realidades.

Então, a coceira serve para acionar a verdade própria naquele momento.

Se a coceira é permanente é porque há muito tempo há aceitação e afirmação da manutenção de falsas realidades.

COCEIRA EM COMPRIDO.

Toda vez que coçamos em sentido de comprimento (da parte proximal para a parte distal ou vice-versa), o corpo físico está sinalizando o inconveniente de não expressar os afetos naquele momento ou situação. Se a expressão não for adequada a desordem intestinal pode se manifestar. Se continuar a inadequação, o corpo físico vai tentar alterar a respiração (estado ofegante). Se nem isso resolver, poderá haver dor na área cardíaca. Essa é uma sequência que se pode identificar no corpo físico e a coceira da desordem intestinal é a coceira em comprido.

Se há coceira na pele há autorização interna para especificação da verdade individual daquele momento. O corpo físico está sinalizando que de forma nenhuma é tempo de instaurar uma falsa realidade.

A pele com sua captação sensível através de velos, pêlos e cabelos é capaz de perceber o externo, sendo também da pele a tarefa de criar situações que possibilitem informações sobre o ambiente.







Raimundo Amim Lima Haddad - CRT 38326 - Terapeuta Holístico, trabalha com Reiki, Calatonia, I Ching, Florais, Terapia Corporal e Fitoterapia, dentre outras técnicas.

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A ANÁLISE DA IMAGEM HOLÍSTICA DO CLIENTE E SUA APLICAÇÃO NA PSICOTERAPIA

A ANÁLISE DA IMAGEM HOLÍSTICA DO CLIENTE E SUA APLICAÇÃO NA PSICOTERAPIA
TCC- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

A ANÁLISE DA IMAGEM HOLÍSTICA DO CLIENTE E SUA APLICAÇÃO NA PSICOTERAPIA.



SINTE - SINDICATO DOS TERAPEUTAS-.

COMUNIDADE DE ESTUDOS AVANÇADOS EM TERAPIA HOLÍSTICA.

SÃO PAULO - SP.

DISCIPLINA: PSICOTERAPIA HOLÍSTICA

AUTOR:

RAIMUNDO AMIM LIMA HADDAD

Terapeuta Holístico



ORIENTADOR: HENRIQUE VIEIRA FILHO

Terapeuta Holístico - CRT 21001


BELO HORIZONTE – MG, 29 DE MAIO 2008.




Dedicatória:


“Para a minha Mãe

Therezinha Lima Haddad

e para o meu Pai Omar Haddad,

que me acompanham lá do céu ”.





Agradecimento:

Ao SINTE - SINDICATO DOS TERAPEUTAS-

COMUNIDADE DE ESTUDOS AVANÇADOS EM TERAPIA HOLÍSTICA, pelo incentivo vibrante e pela oportunidade, para apresentar a presente MONOGRAFIA na disciplina PSICOTERAPIA HOLÍSTICA.




SUMÁRIO Páginas
RESUMO. 6
CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃO. 6
CAPÍTULO 2. MATERIAL. 7
CAPÍTULO 3. METODOLOGIA. 8
3.1 O Corpo Físico 8
3.2 O Que Ensina Anaxágoras 8
3.3 O Que Ensina Demócrito 8
3.4 A Organização de Direção de Sentido e Funções do Corpo Físico 8
3.5 Revelação da Imagem Holística do Corpo Físico 9
3.6 Imagem do Corpo Físico de Frente 9
3.7 Imagem do Corpo Físico de Perfil 10
3.8 Imagem do Corpo Físico de Costas 10
3.9 As Proporções do Corpo Físico 11
3.10 A Psicognomia 12
3.11 A Fisiognomonia 12
3.12 Segmentos Básicos dos Membros Superiores 14
3.13 Principais Funções das Áreas dos Segmentos Superiores 14
3.14 Segmentos Básicos dos Membros Inferiores 14
3.15 Principais Funções das Áreas dos Segmentos Inferiores 14
3.16 Interpretação das Imagens dos Membros Superior e Inferior 15
3.17 Critérios para Interpretação das Imagens 15
3.18 Distribuição das Imagens na folha 16
3.19 Interpretação da Posição das Imagens na folha 16
3.20 Interpretação dos Tipos de Traços das Imagens 23
3.21 As formas da Imagem Holística 32
CAPÍTULO 4. RESULTADOS. 36
CAPÍTULO 5. DISCUSSÃO. 37
CAPÍTULO 6. CONCLUSÕES. 37
CAPÍTULO 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 39
ANEXOS E APÊNDICE. 39




RESUMO. .

Apresento para a psicoterapia holística as vantagens da técnica da Análise da Imagem Holística do Cliente. A Análise da Imagem Holística de um Cliente, ou de vários Clientes, pode dar, na verdade; informações, sugestões e pistas, e representa para o psicoterapeuta holístico uma ferramenta similar à das imagens computadorizadas com o grande diferencial que a imagem é feita pelo próprio Cliente, ou seja, seu próprio negativo! A base para a aplicação da técnica reside na interpretação da imagem do corpo físico do cliente de frente, de perfil e de costas, na distribuição das imagens, nos tipos de traços e nas formas das imagens. Para permitir a pesquisa e a prática de outros psicoterapeutas holísticos, apresento também, em síntese, uma Análise Holística.

CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃO.

1.1 O presente trabalho não tem propriamente a pretensão de ser uma tese que esgote o tema num sentido acadêmico, mas aponta uma direção de pesquisa, que séria e sistematicamente aprofundada, atrairia uma maior atenção do psicoterapeuta holístico para o estudo da técnica da Análise da Imagem feita pelo próprio Cliente. É de curial sabença que corpo físico é marcado pela experiência da vida através de registros que tanto são de origem genética quanto cultural, resultando numa gama de detalhes que nele estão armazenados e que podem ser revelados através da Análise da sua Imagem Holística.

1.2 A Imagem Holística do Cliente é a revelação da disposição da mente através do contorno do corpo físico interpretada sempre numa ótica terapêutica.

1.3 A Imagem Holística do Cliente surge pela representação do contorno do corpo físico através do modo de tracejar essencialmente psicomotor, orientando a revelação de uma realidade visual, imediatamente legível pelo psicoterapeuta holístico.

1.4 A Análise preliminar nasce da percepção, do tempo de observação e da maneira de como o psicoterapeuta holístico consegue sair do movimento de julgamento, para simplesmente enxergar o que, naquele momento, o conjunto de Imagem Holística está mostrando.

1.5 A técnica se desdobra na Interpretação da Distribuição das Imagens, Interpretação dos Traços e Interpretação das Formas das Imagens, o que pode ser aplicado em separado, ou no conjunto do seu desdobramento. Conduz para a identificação rápida e segura dos desequilíbrios que o Cliente poderá estar vivendo no momento, fornecendo ainda subsídios importantes para a solução do problema, quando não a própria solução.

1.6 Por outro lado, as técnicas aplicáveis à análise específica de aproximadamente 205 formas de imagens de segmentos corporais não fazem parte integrante da presente Monografia.

1.7 A técnica da Análise da Imagem Holística do Cliente, fornece um material riquíssimo sendo também um poderosíssimo instrumento para a identificação do desequilíbrio energético apresentado pelo Cliente. Colhe informações que abrangem várias técnicas, suplementando as dificuldades da observação em entender as muitas facetas do Cliente. A técnica de Análise da Imagem Holística do Cliente possibilita maior entendimento do que aprendemos sobre pessoas - dentre elas, nós mesmos-, possibilita identificar comportamentos que de outro modo talvez não fossem observados, revelando com objetividade, segurança e realismo, o que talvez só fôssemos perceber após vários atendimentos, reduz e controla os erros de observação. E o melhor! Está ao alcance de quantos a queiram utilizar.

1.8 A psicoterapia holística através da técnica da Análise da Imagem do Cliente, não é, em nenhum momento, a de enfatizar o que está ruim, e sim a de revelar aquilo que está bom.

CAPÍTULO 2. MATERIAL.

2.1 A presente Monografia tem como referência os resultados dos atendimentos realizados e o Curso de Leitura Corporal concluído pelo autor e ministrado no período de fevereiro de 2001 a dezembro de 2007 no Núcleo de Terapia Corporal Ltda, com sede na rua Assunção 40, bairro Sion - Belo Horizonte-MG, site www.leituracorporal.com.br. Fundamenta-se em uma sistematizada apertada síntese do conteúdo programático da disciplina Interpretação do Desenho. O curso de Leitura Corporal descreve e detalha a função emocional de cada segmento e estrutura corporal e revela as associações entre o que manifesta o corpo físico e os processos psíquicos e sensoriais do Ser Humano. Afirma que o corpo vive, registra, reage e revela a história pessoal. Relaciona as formas, as funcionalidades do corpo, os traços fisignomônicos, as posturas, as sensações e sintomas, os conteúdos mentais, emocionais, sensoriais e às particularidades comportamentais, estabelecendo uma conexão entre a linguagem do corpo, as disfunções orgânicas, os desequilíbrios e o autoconhecimento.

2.2 O Núcleo de Terapia Corporal Ltda, fundado em 1988, tem como alicerce a relação Corpo Físico / Corpo Emocional. É constituído por profissionais de saúde- terapeutas, fisioterapeutas, massoterapeutas, médicos e psicólogos-.


CAPÍTULO 3. METODOLOGIA.

3.1 O CORPO FÍSICO.

A primeira coisa que podemos distinguir nitidamente no “Corpo Físico” é que tudo se encontra encerrado em órgãos, sistemas e estruturas oferecendo a este a maior proteção possível contra o mundo exterior, porém se reconhecendo que é efêmero e destrutível.

É composto das mesmas forças e da mesma matéria do mundo aparentemente inerte ao nosso redor. Jamais poderia existir se não fosse continuadamente compenetrado e reconstituído pela matéria e pela força do mundo físico.

O QUE ENSINA ANAXÁGORAS. 500 – 418 a. C


“Uma infinidade de qualidades se encontra em todo o corpo, em toda extensão finita dada, tão grande ou pequena que se queira, e assim não se pode conceber nenhuma separação, tudo está sempre misturado a tudo”.

3.3 O QUE ENSINA DEMÓCRITO. 460 – 370 a. C


“A alma está intimamente ligada ao cérebro. Não podemos possuir qualquer forma de consciência quando o cérebro degenera e morre”.

3.4 A ORGANIZAÇÃO DE DIREÇÃO DE SENTIDO E FUNÇÕES DO CORPO FÍSICO.

1. SUPERIOR. Expressão.

2. INFERIOR. Equilíbrio.

3. ANTERIOR. Comportamentos externos.

4. POSTERIOR. Comportamentais internos.

5. CEFÁLICA. Controle e coordenação.

6. MEDIAL. Movimento para a exposição e fechamento.

7. LATERAL. Competência.

8. PROXIMAL. Impulso.

9. DISTAL. Realização.



3.5 REVELAÇÃO DA IMAGEM HOLÍSTICA DO CORPO FÍSICO.







1º. As imagens podem ser reveladas em três folhas de papel tamanho A 4 (210 x 297 mm) 75 g / m2, branca, sendo o contorno da Imagem do corpo físico executado com um lápis de cor preto número 2. As três folhas e o lápis são entregues pelo psicoterapeuta ao Cliente.

2º. Seis minutos são o tempo aproximado para a execução do contorno da Imagem do corpo físico de frente, de perfil e de costas.

3º.O Cliente entrega suas imagens ao psicoterapeuta holístico que procederá a interpretação das especificações, da distribuição das Imagens, dos traços e das formas.

3.6 IMAGEM DO CORPO FÍSICO DE FRENTE.

EMENTA: A imagem do corpo físico de frente expressa como o Cliente se mostra.

ESPECIFICAÇÃO GERAL DA IMAGEM.

1. Contorno completo do corpo físico.

2. Formatação do pé com o dorso, artelhos e arcos medial e lateral.

3. Pernas, coxas e joelhos.

4. Distinção entre a pelve, a coxa e o abdome.

5. Tronco, mamas, mamilo, umbigo e genitália.

6. Membro superior constituído por dedos, corpo da mão, punho, antebraço, cotovelo, braço e axila.

7. Pescoço com identificação dos limites da fossa supraclavicular e formatação dos ombros.

8.Cabeça e cabelos. Face com dois olhos, duas sobrancelhas, nariz, boca e orelha (s).

NOTAS: a) Não existe a obrigatoriedade do Cliente “saber” desenhar.

b) A imagem é entregue ao psicoterapeuta holístico.

3.7 IMAGEM DO CORPO FÍSICO DE PERFIL.

EMENTA: A imagem do corpo físico de perfil revela como o Cliente exerce o estado entre o que está e o que é.

ESPECIFICAÇÃO DA IMAGEM.

1. Corpo do pé evidenciando os artelhos distais, calcanhar e tornozelo.

2. Face lateral da perna, do joelho, da coxa e do quadril.

3. Face lateral do tronco, com pelos menos uma mama e mamilo.

4. Marcação de pelo menos um membro inferior.

5. Face lateral do pescoço e perfil da cabeça. No perfil da cabeça deverá ter a definição do nariz, da boca, de pelo menos um olho, uma sobrancelha, uma orelha, e marcação dos cabelos.

6. Contorno da face lateral do tronco.

7. Encaixe no ombro de pelo menos um membro inferior constituído de dedos, corpo da mão, punho, antebraço, cotovelo e braço.

8. Face lateral do pescoço com marcação da “saboneteira”.

NOTAS: a) Não existe a obrigatoriedade do Cliente “saber” desenhar.

b) A imagem permanece com o psicoterapeuta holístico.

3.8 IMAGEM DO CORPO FÍSICO DE COSTAS.

EMENTA: A imagem do corpo físico de costas é a revelação daquilo que naquele momento, é o tema predominante na vida do Cliente.

ESPECIFICAÇÃO DA IMAGEM.

1. Marcação e definição do corpo do pé para frente com diferenciação dos artelhos das extremidades e calcanhar.

2. Definição da face posterior do tornozelo e da perna.

3. Definição da face posterior do joelho e da passagem da coxa para a nádega.

4. Dorso evidenciando existência da coluna.

5. Definição do pescoço e segmento cefálico com contorno completo.

6. Marcação de cabelos e orelha (s).

7. Dedos, corpo da mão, punhos, antebraços, cotovelos braços, preferencialmente ligados no ombro.

NOTAS: a) Não existe a obrigatoriedade do Cliente “saber” desenhar.

b) A imagem permanece com o psicoterapeuta holístico.

c)A coluna espinal pode está evidenciada por uma linha ou pelo adentramento da face da lateral do tronco.

3.9 AS PROPORÇÕES DO CORPO FÍSICO.

De início, foi no próprio corpo que os seres humanos colheram suas unidades de medida. Buscando em si mesmos referências para descrever as grandezas, utilizaram a distância do cotovelo à ponta do dedo médio, a largura do próprio palmo e a extensão do seu pé. Os dedos, logo tomados como unidades de contagem iriam até dar base a todo um sistema, o decimal. Alguns destes antigos padrões continuam em uso, como o pé e a polegada; ainda se ouve falar em rede de pesca com malha de três dedos, covas de sete palmos de altura ou mãos de milho e de feijão.
Essa observação das dimensões parece ter surgido na idade da Pedra, há 40 mil anos, quando o homem riscou na rocha o contorno da sua mão, o seu ”negativo” criando a primeira Imagem!
O mesmo respeito às medidas anatômicas iria transparecer em inúmeros povos da antiguidade, notadamente na escultura-arte que os egípcios ainda submeteriam a mais uma disciplina, a da simetria.
Marcus Vitruvius Pollo, comumente conhecido como Vitruvius [Vitrúviu], arquiteto e engenheiro romano que trabalhou no primeiro século antes da nossa era, afirma que a simetria é a concordância justa entre as partes da própria obra e a relação entre os diferentes elementos e todo o esquema geral de acordo com uma determinada parte escolhida como padrão.

Assim, no corpo humano, Vitrúviu demonstra a harmonia simétrica que existe entre o antebraço, o pé, a palma da mão, o dedo e outras partes menores. Compara essas partes as partes de um edifício, continuando a antiga tradição do edifício sagrado visto em termos do corpo humano e, assim, em termos do microcosmo.






3.10 A PSICOGNOMIA.

1. A Psicognomia é a ciência que trata dos sinais reveladores crânio faciais e gráficos.

2. Os cientistas que mais se distinguiram em Psicognomia nos séculos XVIII e XIX e mais contribuíram para desenvolver e encaminhar essa ciência, tornando-a menos arbitrária e mais compreensiva, foram Lavater e Gall.

3. Instintivamente se procura sondar e penetrar os segredos alheios e saber o que está no invólucro do Ser Humano. O importante é saber se essa intuição tem base ou não na realidade dos fatos, o que é admissível e provável, e o que não é.

4. Quais os dados certos, científicos, que sobre isso a Psicognomia fornece? Já chegou ela a estabelecer normas e leis suficientes para orientar nesse terreno escuro e tão heterogêneo, e resolver os problemas corriqueiros? Paulo Bouts e Camilo Bouts a afirmam no livro A PSICOGNOMIA, Editora Vera Cruz Ltda, quinta edição, ano 1943.



3.11 A FISIOGNOMONIA.

1. A Fisiognomonia não se refere apenas a certas partes, formas e traços da fisionomia humana, mas ao corpo físico inteiro, à sua estrutura, porte etc. Nesta Monografia, para os efeitos de pesquisa de outros psicoterapeutas holísticos, apresentamos uma apertada síntese do tracejo de fisiognomonia de segmentos específicos do corpo físico.

2. Hipócrates foi fisionomista, assim como os sacerdotes do odismo.

3. Na escola de Pitágoras não era admitido aluno que não fosse primeiro examinado na cabeça sobre as suas aptidões para os estudos.

4. Porta, da escola de Aristóteles, fixou em particular, com curiosos desenhos, os caracteres físicos que tornam os homens semelhantes a animais.











FORMAS DA CABEÇA PREDOMÍNIO
1.CABEÇA ANTERIORIZADA PENSAMENTO LÓGICO
2.CABEÇA POSTERIORIZADA SENTE DEPOIS PENSA
3.CABEÇA PARA DIREITA FORMAL E RIGOROSO
4.CABEÇA PARA A ESQUERDA VISÃO LÚDICA DA VIDA
5.CABEÇA PEQUENA/TRONCO AGIGANTADO VIVE MOMENTO FÓBICO
6.CABEÇA GIGANTE/TRONCO PEQUENO NÃO TEM OPINIÃO PRÓPRIA
7.CABEÇA SEXTAVADA PRECISA ACHAR UM CAMINHO
8.CABEÇA OVÓIDE PENSA NO MÍNIMO E NO MÁXIMO
9.CABEÇA QUADRANGULAR VIVE DENTRO DAS REGRAS
10.CABEÇA TRIANGULADA SENTIMENTO DE SER A REFERÊNCIA
11.CABEÇA AMORFA DIFICULDADE DE SE RECONHECER
12.CABEÇA DE BOLA NÃO SE ARRISCA
13.CABEÇA SOLTA VIVENDO A VIDA DE OUTRA PESSOA
14.CABEÇA RETANGULAR DESFOCADO DO COMPROMISSO



1. A cabeça pode ter uma ou outra conformação geral, ser alta ou baixa, comprida ou curta. Além disso, cada cabeça traz altos e baixos, relevos, concavidades e certas protuberâncias significativas.

2. Muito mais prático e igualmente científico é a avaliação das conformações mais visíveis da cabeça, ou das grandes linhas do perfil. Para isso, só é preciso ter o senso das proporções normais.

3. O desiderato aqui, foi apenas oferecer base suplementar para a arte prática de conhecer o Ser Humano.





FORMAS DO TRONCO PREDOMÍNIO
1-TRONCO QUADRADO MANTÉM SEGREDO ATÉ A CONCLUSÃO
2-TRONCO RETANGULAR OBSERVADOR DE CONVENIÊNCIAS
3-TRONCO BARRIL MANTÉM SEGREDO POR CONVENIÊNCIA
4-TRONCO REDONDO MUITA ANSIEDADE E EUFORIA
5-TRONCO TRIANGULAR CENTRADO EM SI
6-TRONCO VIOLÃO SUPERFICIAL
7-TRONCO EM AMPULHETA RESOLUÇÃO DOS MEDOS
8-TRONCO TIPO SUPER HOMEM DIFICULDADE DOMÉSTICA



1. A interpretação da Imagem do tronco é possível quando revelada sem roupa.

2. O tronco é constituído do tórax, do abdome e da pelve. O abdome é dividido em duas partes: o próprio abdome e o “baixo ventre”.

3. O desiderato aqui, foi apenas oferecer base suplementar para a arte prática de conhecer o Ser Humano.

3.12 SEGMENTOS BÁSICOS DOS MEMBROS SUPERIORES.

Os membros superiores são constituídos pela articulação gleno-umeral, braço, cotovelo, antebraço, punho, mão e dedos, e estão ligados ao tronco pela cintura escapular. A cintura escapular é constituída pela articulação gleno-umeral, escápula e clavícula.

3.13 PRINCIPAIS FUNÇÕES DAS AÇÕES DOS SEGMENTOS SUPERIORES.



Articulação gleno-umeral. Criação.

Braço. Organização.

Cotovelo. Questionamento.

Antebraço. Planejamento.

Punho. Impulso.

Mão e dedos. Realização.



3.14 SEGMENTOS BÁSICOS DOS MEMBROS INFERIORES.


Os membros inferiores são constituídos pela articulação coxofemoral, pela coxa, pelo joelho, pela patela, pela perna, pelo tornozelo, pelo pé e artelho. São ligados ao tronco pelos ossos do quadril.

3.15 PRINCIPAIS FUNÇÕES DAS AÇÕES DOS SEGMENTOS INFERIORES.



Articulação coxofemoral. Criação.

Coxa. Organização.

Joelho. Valorização pessoal.

Patela. Velocidade de flexão da perna.

Perna. Planejamento.

Tornozelo. Coordenação.

Pé e artelho. Sustentação.






I1 BRAÇO MAIOR QUE O ANTEBRAÇO.

Organiza aceleradamente com a ansiedade de ver pronto e não se satisfaz com o que realizou.

I2 ANTEBRAÇO MAIOR QUE O BRAÇO.

Planeja lentamente e é movido pelo instinto, fica satisfeito independentemente de concluir.

I3. SOMENTE BRAÇO.

Organiza com cautela com o compromisso de concluir.

I1 COXA MENOR QUE A PERNA.


Organiza aceleradamente com a ansiedade de ver pronto e não se satisfaz com o que realizou.

I2 COXA MAIOR QUE A PERNA.

Planeja lentamente e é movido pelo instinto, fica satisfeito independentemente de concluir.

I3 SOMENTE A COXA.
Organiza com cautela com o compromisso de concluir.

3.17 CRITÉRIOS PARA INTERPRETAÇÃO DAS IMAGENS.

A interpretação básica das Imagens deve ser feita inicialmente através da percepção e observação no tempo aproximado de seis minutos.

O psicoterapeuta holístico deve colocar as três Imagens à sua frente e observá-las.

Após interpretação básica, o psicoterapeuta holístico deve seguir os seguintes procedimentos:

1. Entender que as Imagens são reveladas na folha de forma similar a uma fotografia, ou seja, a Imagem no lado esquerdo da folha revela o lado direito do Cliente e vice-versa.

2.Procurar entender como o Cliente poderá estar naquele momento.

3.Não perder de vista os detalhes.

4.Não julgar.

5.Lembrar ao Cliente as funções dos segmentos corporais que não foram revelados nas Imagens e ajudá-lo a compreender por que as funções daqueles segmentos podem não estar sendo utilizadas por ele.

5.O psicoterapeuta holístico poderá solicitar novas Imagens do Cliente no intervalo de aproximadamente dois meses.

3.18 DISTRIBUIÇÃO DA POSIÇÃO DAS IMAGENS NA FOLHA.





Na observação da distribuição da posição das Imagens, o psicoterapeuta holístico poderá perceber como o Cliente exerce sua expressão. A expectativa é de uma Imagem em cada folha. Ao dobrar uma folha nos sentidos horizontal e vertical serão evidenciados:

1. Parte superior e Parte inferior.

3. Parte Esquerda (que revela a Imagem do lado direito do Cliente). “D”

4. Parte Direita (que revela a Imagem do lado esquerdo do Cliente). “E”

5. Centro.

3.19 INTERPRETAÇÃO DA POSIÇÃO DAS IMAGENS NA FOLHA.

O psicoterapeuta holístico deve verificar o predomínio da posição da distribuição das Imagens, a característica principal, refletir sobre a ementa e pontuação da análise holística. Exemplos mais significativos da distribuição e da posição das Imagens:

POSIÇÃO DAS IMAGENS EM UMA MESMA FOLHA CARACTERÍSTICA PRINCIPAL
1. UMA IMAGEM NA PARTE SUPERIOR LIRISMO
2. UMA IMAGEM NA PARTE INFERIOR LÓGICO
3. UMA IMAGEM QUE REVELA A ESQUERDA REFERÊNCIA DE MÃE
4. UMA IMAGEM QUE REVELA A DIREITA REFERENCIA DE PAI
5. UMA IMAGEM CENTRADA INDEPENDÊNCIA
6. UMA IMAGEM COM TAMANHO MAIOR QUE 2/3 DA FOLHA COMPETÊNCIA
7. UMA IMAGEM COM TAMANHO MENOR QUE 2/3 DA FOLHA MENOS VALIA
8. DUAS IMAGENS EM UM LADO ATENTO
9. DUAS IMAGENS EM DOIS LADOS FALA , MAS NÃO AGE
10. TRÊS IMAGENS NA PARTE SUPERIOR OU INFERIOR INDEFINIDO
11. TRÊS IMAGENS NA VERTICAL DISCIPLINADO E ÉTICO
12. TRÊS IMAGENS NA HORIZONTAL INSEGURO
13. TRÊS IMAGENS DE TAMANHOS DIFERENTES NA VERTICAL JUSTIFICAÇÃO
14. TRÊS IMAGENS DIFERENTES EM APROXIMADAMENTE 1/3 DA FOLHA RECEIO À MUDANÇAS
15. TRÊS IMAGENS “JOGO DE VELHAS” NA VERTICAL LIBERDADE CONDICIONAL
16. TRÊS IMAGENS “JOGO DE VELHAS” NA HORIZONTAL DERROTADO
17. QUATRO IMAGENS NA HORIZONTAL FLEXIBILIDADE
18. QUATRO IMAGENS NA VERTICAL AUTOPERCEPÇÃO



1. UMA IMAGEM NA PARTE SUPERIOR.



CARACTERÍSTICA PRINCIPAL: LIRISMO.

EMENTA: Cliente estruturado em cima de valores filosóficos e religiosos, com significativa capacidade perceptiva.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. Cliente com facilidade para lidar com linguagem filosófica, emocional e do próprio comportamento.

2. Cliente que se constrói e se localiza com entusiasmo.

3. Cliente que se estrutura basicamente a partir dos sonhos.

4. Cliente com valores éticos muito fortes.

2. UMA IMAGEM NA PARTE INFERIOR.



CARACTERÍSTICA PRINCIPAL: LÓGICO.

EMENTA: Cliente que precisa de comprovações, que cria seus princípios, suas verdades e seus próprios conceitos.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. Quanto mais baixa estiver à imagem na folha mais indicada é a conversa em cima de conceitos, de valores, de pensamentos e de conclusões.

2. Cliente com dificuldade para aceitar a linguagem da religiosidade.

3. Cliente que quer saber quanto tempo vai durar seu tratamento e exige resposta.

4. Cliente que se constrói em cima de fatos reais e de experiências comprovadas.

5. Cliente com dificuldades de acreditar em projeções.

3. UMA IMAGEM QUE REVELA A ESQUERDA.



CARACTERÍSTICA PRINCIPAL: REFERÊNCIA DE MÃE.

EMENTA: Cliente com predomínio da história evolutiva e da autopriorização, com prevalência da afetividade.

ANÁLISE HOLÍSTICA

1. Cliente que não gosta de ter nada no seu entorno. O Cliente somente encontra solução se tirar tudo da sua volta e se concentrar em si.

2. No caso de trabalho em grupo, o trabalho desse Cliente não será produtivo.

4. Cliente que faz tudo em nome do amor ou tudo em nome da raiva, porém tudo é justificado no sentimento vivido em relação à situação.

4. UMA IMAGEM QUE REVELA A DIREITA.



CARACTERÍSTICA PRINCIPAL: REFERÊNCIA DE PAI.

EMENTA: Cliente com dificuldade de encontrar seu caminho se não tiver a referência do outro.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. O jeito do Cliente em lidar com a vida é semelhante ao jeito do seu pai.

2. Cliente com a preocupação de está adequado e ajustado ao social.

3. A imagem à esquerda da folha revela o lado direito do corpo físico.

5. UMA IMAGEM CENTRADA.



CARACTERÍSTICA PRINCIPAL: INDEPENDÊNCIA.

EMENTA: Cliente com o conceito de que a expressão é uma liberdade, é uma autoria, e um direito somente seus.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. Cliente independente dos problemas e das dificuldades que possa ter.

2. Cliente que tem ou experimenta um conceito.

3. Cliente que pode ter o conceito de que a expressão, a mostra, e a representação é um direito somente seu.

4. Cliente que reconhece o seu direito a espaço e manifestação dos seus conteúdos.

6. UMA IMAGEM COM TAMANHO MAIOR QUE 2/3 DA FOLHA.



CARACTERÍSTICA PRINCIPAL: COMPETÊNCIA.

EMENTA: Cliente com tendência a ser capaz de tudo, muito exigente consigo e que vive dentro da regra da obrigatoriedade de alcançar o máximo. Sua palavra de ordem é, competência!

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. A energia de competência que circula pelo corpo físico é ordenada e distribuída a partir da sua face lateral, de uma forma especial a face lateral do tronco.

7. UMA IMAGEM COM TAMANHO MENOR QUE 2/3 DA FOLHA.



CARACTERÍSTICA PRINCIPAL: MENOS VALIA.

EMENTA: Cliente que sub-estima o valor próprio. Não se permite ocupar com intensidade todo o lugar que lhe é devido.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. A menos valia é o espelho da timidez.

2. Áreas nobres para a terapia corporal:

2.1Tornozelos, joelhos, posterior do corpo, polegares, queixo, orelhas, sobrancelhas, planta do pé, calcâneo, e 3º quadrante do couro cabeludo.

8. DUAS IMAGENS EM UM MESMO LADO.






CARACTERÍSTICA PRINCIPAL: ATENTO.

EMENTA: Cliente que tem necessidade de aguardar que alguém lhe dê a palavra para se manifestar e que necessita de muito tempo para poder falar e se realizar. Cliente que observa o tempo todo.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. A expressão do cliente é determinada e medida pelo externo.

2. A maneira de interpretar suas experiências deixa o Cliente na crença de que ele precisa aguardar autorização para poder dizer, para se manifestar, para se revelar.

3. Cliente que quando consegue dizer, sua ânsia de falar é grande e não dá espaço para perguntas porque acredita que não vai ser autorizado a falar de novo.

4. Cliente que revela ser atento, quieto e silencioso.

5. Cliente que se for chefe vai mandar e desmandar e tomar conta de tudo o que estiver acontecendo.

6. Cliente que se tiver pouco tempo para falar não conseguirá mostrar o seu resumo em menos de uma hora.

7. Cliente com tendência ao medo da reação de quem o ouve.

8. Cliente muito atento. Armar-se muito facilmente de defesas frente ao que observa e no ambiente nada lhe passa desapercebido.

9. Cliente que tem dificuldades de escutar.

9. DUAS IMAGENS EM DOIS LADOS.




CARACTERÍSTICA PRINCIPAL: FALA, MAS NÃO AGE.

EMENTA: Cliente que explica, sugere, indica, promove e dirige, mas não age. Realiza-se imaginando, porém com ótima organização mental.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. Cliente que desenvolveu mais a expressão de explicar, sugerir, indicar, promover, e dirigir do que a manifestação da ação organizada.

2. O Cliente fala mais do que age e se projeta imaginando o fazer, ou seja, se realiza com a projeção do imaginário.

3. No comportamento social do Cliente também poderá existir dificuldade para o processo de integração e sua atuação é extraordinariamente desorganizada.

10. TRÊS IMAGENS NA PARTE SUPERIOR OU INFERIOR.




CARACTERÍSTICA PRINCIPAL : INDEFINIDO.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. O Cliente não está conseguindo aproveitar livremente a ocupação dos espaços que lhe são de direito.

2. O Cliente não consegue definir ou a redefinir os papeis e as funções de permissão ou reformular o seu estar nas situações que enfrenta.

11. TRÊS IMAGENS NA VERTICAL.





CARACTERÍSTICA PRINCIPAL: DISCIPLINADO E ÉTICO.

EMENTA: Cliente com o compromisso de manter-se dentro e segundo o meio em que vive, organizando-se através de ensaios, demonstrando disciplina e ética naquilo que lhe foi determinado.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. Cliente que vive a necessidade de uma pessoa que aprendeu e que assumiu como comportamento a postura que lhe foi autorizada.

2. Cliente com dificuldade para se mover ou aceitar mudança.

3. Cliente que vive aprisionamento ao que foi previamente determinado.

4. Cliente com tendência a ser obediente e eficiente.

5. Cliente que é competente sob comando.

6. Pensando ou ensaiando formato o Cliente dá vazão à energia.

7. O movimento da troca com esse Cliente pode ser pequeno.

8. Cliente que só de dizer para o psicoterapeuta holístico que está vivendo algo, sai do consultório e sente que está tudo solucionado.

9. Cliente com tendência a possibilidade de programar tempo.

12. TRÊS IMAGENS NA HORIZONTAL.



CARACTERÍSTICA PRINCIPAL: INSEGURO.

EMENTA: Cliente com dificuldade para experimentar seu direito a manifestação à expressão, ao seu querer, e aos seus movimentos.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. Cliente que não faz diferenciação muita definida entre o que é dele e o que é do outro.

2. Cliente com a mesma característica encontrada no o traço fraco, ou seja, a insegurança.

3. Cliente que tem o maior respeito pelo externo e a virtude da obediência.

4. Cliente que vive uma certa dificuldade que pode variar até ao estado de fobia frente à possibilidade de mudança.

5. O nível de igualdade que o Cliente coloca nas coisas é grande.

6. Cliente que não é apegado, que não é pegajoso, mas é misturado.

14. TRÊS IMAGENS DE TAMANHOS DIFERENTES, NA VERTICAL.



CARACTERÍSTICA PRINCIPAL: JUSTIFICAÇÃO.

EMENTA: Cliente com a crença de que uma vez assumido um perfil ou um papel, não terá condições nem será apto a nenhuma outra atividade.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. Cliente com comportamento autolimitante.

2. Cliente que determina a sua impossibilidade de variar e justifica tudo a ferro e fogo.

15. TRÊS IMANGENS DIFERENTES EM APROXIMADAMENTE 1/3 DA FOLHA.



CARACTERÍSTICA PRINCIPAL: RECEIO A MUDANÇAS.

EMENTA: Cliente que se mantém no lugar em que foi colocado e que receia o retorno a quaisquer movimentos de mudança.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. Cliente que tem medo de mudar pela insegurança em relação aos resultados.

2. Cliente que tem medo de ser rejeitado.

3. Cliente que vive grande dificuldade e grande limitação para exercer a segurança em relação ao seu lugar, ao seu papel, à sua importância.

4. É o Cliente que pode provocar confusão se mudar de atividade e de hábitos.

16. TRÊS IMAGENS “JOGO DE VELHAS” NA VERTICAL.






CARACTERÍSTICA PRINCIPAL: LIBERDADE CONDICIONAL.

EMENTA: Cliente que está se mantendo aprisionado, sem condições de projetar, ou está se sentindo chantageado ou ameaçado.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. Cliente com tendência à queixas sobre fibromialgia, artrite e artrose.

2. A situação do Cliente poderá estar se deteriorando mas não sabe como, nem procura os recursos para se livrar.

3. Cliente sabe o que não pode fazer.

4. Cliente que poderá ter na face lateral da perna um fluxo em turbulência.

17. TRÊS IMAGENS ”JOGO DE VELHAS” NA HORIZONTAL.




CARACTERÍSTICA PRINCIPAL: DERROTADO.

EMENTA: Cliente que está alimentando um sentimento de derrota ou com o “tapete puxado”.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. Cliente com a grande virtude da paciência.

2. Cliente dominado pelo sentimento de derrota, sente que perdeu o seu chão ou que foi enganado.

3. O sentimento de derrota também pode ser manifestado pelas sobrancelhas caídas, ou seja, baixas.

18. QUATRO IMAGENS NA HORIZONTAL.



CARACTERÍSTICA PRINCIPAL: FLEXIBILIDADE.

EMENTA: Cliente com a expressão que o faz acreditar que precisa se ajustar a cada ambiente. Cliente “camaleão”.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. Cliente com o compromisso de manter-se com mil faces.

2. Cliente que segue o lema “em Roma como os romanos”.

19. QUATRO IMAGENS NA VERTICAL.



CARACTERÍSTICA PRINCIPAL: AUTOPERCEPÇÃO.

EMENTA: Cliente com dificuldade de reconhecimento das suas experiências.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. Cliente com uma capacidade invejável de autopercepção e de nomeação dos seus sentimentos.

2. Cliente que estabelece as nuances do seu sentimento mas não sabe descrevê-los.

3.20 INTERPRETAÇÃO DOS TIPOS DE TRAÇOS DAS IMAGENS.

O tracejar é que revela as imagens; seu caráter sério tem como contrapartida o acesso ao universo do Cliente e, através da sua interpretação, o psicoterapeuta holístico consegue também “pistas” das principais tendências do predomínio comportamental do Cliente nos quais limitar-nos-emos a indicar os mais significativos:

TIPOS DE TRAÇOS DAS IMAGENS PREDOMÍNIO
1. TRAÇO GROSSO SABER O QUE QUER
2. TRAÇO FORTE RIGORISMO
3. TRAÇO FINO VACILANTE
4. TRAÇO FRACO INSEGURANÇA
5. TRAÇO COM ENCAPSULAMENTO CAUTELOSO
6. TRAÇO DESCONTÍNUO NÃO ÉTICO
7. TRAÇO CONTÍNUO DEPENDE DO OUTRO
8. TRAÇO UNIFORME INFLEXIBILIDADE
9.TRAÇO EM GOMOS PERSISTÊNCIA
10.TRAÇO PONTILHADO NÃO EXPERIMENTAR
11.TRAÇO EM ONDAS AUTO-EXIGÊNCIA PENOSA
12.TRAÇO COM CONVEXIDADE SUPERFICIALIDADE
13.TRAÇO COM CONCAVIDADE EXPERIMENTO LIVRE
14.TRAÇO COM PRESENÇA DE UM X CÉLULA MÃE
15.TRAÇO EM FÍSTULA DESEQUILÍBRIO DE ENERGIA
16.TRAÇO SOBREPOSTO LIBERDADE E VALORIZAÇÃO DO SOCIAL
17.TRAÇO EM “PALITINHO” RECONSTRUÇÃO


1. TRAÇO GROSSO.

PREDOMÍNIO: SABER O QUE QUER.

EMENTA: Cliente que está seguindo o que já conhece e que não se prende a estatuto, seita ou pensamento filosófico.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. Cliente que acredita que já chegou ao máximo e que não pode mais passar disso.

2. O Cliente está vindo no cumprimento de uma metodologia que deu certo.

3. Quem no corpo físico trabalha a liberdade para o desdobramento das possibilidades é o terço central de todas as estruturas longas ou sejam:

3.1 O terço central da coxa, das pernas, dos braços, dos antebraços e da lateral de tronco.



2. TRAÇO FORTE.

PREDOMÍNIO: RIGORISMO.

EMENTA: O traço é vincado e bem evidenciado. O Cliente é auto-exigente no compromisso de cumprir o estabelecido e rigoroso com os princípios éticos.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. Na interpretação do traço forte o psicoterapeuta holístico observa que o Cliente se exige muito e que tem o compromisso muito severo consigo.

2. A autocrítica, a auto-exigência e o compromisso de realizar, são funções do couro cabeludo, que mostra o potencial. Também é uma função do pé que mostra a firmeza, a segurança e capacidade de se sustentação.

3. O psicoterapeuta holístico tem a definição do traço forte quando todo o traço da imagem é vincado e bem evidenciado.

4. O Cliente de traço todo forte faz revisão tendo em vista que cada um dos seus movimentos precisa estar de acordo com o programa por ele próprio estabelecido com uma quantidade grande de quesitos, de exigências, e de detalhes.

5. As estruturas mais sensíveis no Cliente que faz o traço todo forte são as falanges distais dos dedos e dos artelhos. As falanges distais dos dedos e dos artelhos estabelecem e lançam na ação os impulsos da confiança na qualidade do que se faz e na possibilidade de retornos com o que se fez.

6. De uma forma especial, as unhas vibram o sentimento de confiança do que se é capaz de realizar e, se aquilo que será feito, trará retornos.




3. TRAÇO FINO.

PREDOMÍNIO: VACILANTE.

EMENTA: Cliente que está no desuso da habilidade de criar para si formatos modelos e caminhos e precisa ser elogiado.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. O propósito do psicoterapeuta holístico deverá se voltar para motivar no Cliente o sentimento de autovalor e do direcionamento. É o traço do Cliente sem presença.

2. O Cliente do traço fino diz que sente conforto na condição de ser conduzido.

3. O Cliente está aprisionado à forma do outro ou não existe confiança no poder de autodireção.

5. O Cliente pode fazer abdome protuso.

6. O Cliente está alimentado pela crença de que a direção externa é melhor.

7. A terapêutica está no foco da habilidade da autoconfiança, que é uma função representada no corpo físico pela face medial das pernas, principalmente esquerda, pelos punhos que ativa a coragem, somados à última falange de dedos e artelhos, que dão confiabilidade no poder de realização.

8. Alguns Clientes sentem dor na área subdiafragmática.



4. TRAÇO FRACO.

PREDOMÍNIO: INSEGURANÇA.

EMENTA: Cliente com a insegurança para conquistar para si o direito de ser parte, de estar presente, de conquistar o direito de poder e de ocupar um lugar conscientemente.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. No atendimento do Cliente de traço fraco o psicoterapeuta holístico deve procurar somente evidenciar as qualidades.

2. Quando há predomínio do traço fraco o sentimento vivido pelo Cliente é de que ele sempre tem que pedir “licença” para tudo.

3. Na terapêutica corporal para o traço fraco são importantes os seguintes segmentos: os joelhos, o queixo, a face posterior de todo o corpo, os mamilos, as sobrancelhas e as extremidades distais.




5. TRAÇO COM ENCAPSULAMENTO.

PREDOMÍNIO: CAUTELOSO.

EMENTA: O encapsulamento é evidenciado pela duplicidade do traço no contorno do corpo físico e o espaço entre os dois traços.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. Sempre que o encapsulamento é revelado a terapêutica deve ser dirigida para a conquista da naturalidade e da espontaneidade.

2. O segmento nobre de desenvolvimento da espontaneidade e da naturalidade é a face posterior da coxa, associado à face anterior e face posterior dos ombros.

3. O Cliente tem a necessidade de se manter com muita cautela e o tempo todo com muita defesa.

4. O segmento que processa o mecanismo básico de defesa é a nádega. Na mesma proporção que existe o encapsulamento, existem camadas de tensão nas nádegas.



6. TRAÇO DESCONTÍNUO.

PREDOMÍNIO: NÃO ÉTICO.

EMENTA:O traço descontínuo é identificado por ser feito com espaços intermitentes.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. O traço descontínuo evidencia que não é mais necessário estar fazendo no esforço do cumprimento.

2. O traço descontínuo revela que existe o sentimento de não direito e de não cumprimento da ética.

3. No corpo físico dois segmentos são extremamente importantes: os joelhos em todas as suas faces, principalmente a face lateral que processa os fluxos que alimentam o sentido da exclusividade e o mamilo, que é o segmento ativador da personificação.

4. O Cliente pode ter o sentimento de não saber ao certo como se manifesta e de não conseguir ficar liberto para se distanciar daquilo que está estabelecido. Faz pose para ficar seguro e fala que está tudo bem para não denunciar o desconforto que tem.




7. TRAÇO CONTÍNUO.

PREDOMÍNIO: DEPENDE DO OUTRO.

EMENTA: Traço contínuo é aquele onde não existe espaço entre o traço. Cliente educado e treinado, mas que está pedindo ajuda para ser liberado do seu compromisso de sempre fazer segundo o que ele projeta que o outro espera.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. É o Cliente que tem o compromisso de fazer o que ele acha que o outro quer que ele faça.

2. O Cliente que tem dentro de si o compromisso e a fidelidade àquilo que imaginou ser expectativa do outro.

3. Cliente prestador de serviços somente para o outro.

4. O traço contínuo orienta ao psicoterapeuta holístico de que o Cliente precisa de estímulo para conseguir exercer com tranqüilidade a ação de autofavorecimento.

5. O cliente está pedindo liberdade para fazer segundo a sua maneira em benefício de si mesmo ou a partir das próprias convicções para favorecer-se também.



8. TRAÇO UNIFORME.

PREDOMÍNIO: INFLEXIBILIDADE.

EMENTA: No traço uniforme o Cliente não tira o lápis do papel, a imagem tem o tipo da figura do desenho infantil denominado “biscoito”.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. A terapêutica do traço uniforme exige concentração para a liberação das áreas da pelve, notadamente a coxofemoral, a região axilar, a “saboneteira” e a face lateral do pescoço.

2. O Cliente deve ser esclarecido que não há mais a necessidade de se fixar na crença de se manter segundo o habitual.

3. A terapêutica é de exercitar a criatividade, o questionamento, e ajudar o Cliente a ganhar movimento de pelve e de coxofemoral para se libertar da rigidez dos jeitos e maneiras pré-estabelecidas.





9. TRAÇO EM GOMOS.

PREDOMÍNIO: PERSISTÊNCIA.

EMENTA: O tracejo em gomos é feito na forma da figura do desenho conhecido como “Popaye”. Em geral a cabeça é mais ovóide, ou o quadril está para um lado e a cabeça para o outro. O Cliente que “malha” apresenta essa formatação.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. O Cliente tem um intenso alcance de valores, de regras, de princípios, de conceitos que o fazem cumpridor fiel daquilo que é estabelecido como convenção, moda, religião, política, etc.

2. O tracejo em de gomos, fecha nas articulações. O Cliente não questiona e por isso não é uma referência.

3. O Cliente tende a querer ficar atrás de alguma coisa e somente mostrar a cara.

4. O Cliente experimenta o compromisso de se manter fixado nos comportamentos vividos.

5. O Cliente é um protótipo da virtude da determinação e da capacidade de ser persistente. Quanto mais obstáculo mais tesão para fazer.

6. O Cliente tem dificuldade em variar a forma de agir e de se apresentar.



10. TRAÇO PONTILHADO.

PREDOMÍNIO: NÃO EXPERIMENTAR.

EMENTA: O traço é definido por pontos ou pequenos traços de contorno. A característica básica desse Cliente é de passar por cima, abandonar e não experimentar.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. Cliente com tendência de não ir até o estágio de satisfação.

2. Cliente com dificuldade de continuar. As coisas são passadas, sobrepostas, abandonadas, largadas, dadas como prontas antes que ele experimente o sentimento de realização.

3. Existe uma manifestação que fala e trata da mesma coisa do traço pontilhado, são as desordens venosas como as varizes, as telangiectasias e as flebites.

4. O Cliente tem a sensação de ter os seus ombros quadrados e grandes, mesmo que sejam caídos.

5. A terapêutica é descobrir o jeito próprio de fazer e o estilo pessoal.


11. TRAÇO EM ONDAS.

PREDOMÍNIO: AUTO-EXIGÊNCIA PENOSA.

EMENTA: Tracejo revelado nos segmentos corporais em ondas. Cliente que está exigindo-se além das suas possibilidades e faz avaliação severa de si mesmo. A Imagem também poderá revelar ombro elevado.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. Cliente que está pedindo para sair do processo de autocrítica e de avaliação severa de si mesmo.

2. O Cliente está num momento de auto-exigência penosa. Está se cobrando como um comandante severo.

3. A terapêutica é trabalhar a vibração da amorosidade consigo e a liberdade de fazer pelo prazer de fazer ou simplesmente para experimentar.

4. No corpo físico quem vibra a intensidade da obrigatoriedade, são as fibras superiores do músculo trapézio.



12. TRAÇO COM CONVEXIDADE.

PREDOMÍNIO: SUPERFICIALIDADE.

EMENTA: Tracejo onde anatomicamente não existe o abaulamento. Cliente com muita análise e pouca ação, muito conceito e pouco saber.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. A convexidade define com clareza que o Cliente não exerce a liberdade de fluência.

2. Na região da convexidade existe fluidez profunda, mas falta fluidez na superfície. Isso significa que existe o exercício do pensar, do ponderar, do avaliar, do levantar hipóteses.










13. TRAÇO COM CONCAVIDADE.

PREDOMÍNIO: EXPERIMENTO LIVRE.

EMENTA: Tracejo adentrado num lugar onde anatomicamente o adentramento não existe.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1.O Cliente necessita de ativar a espontaneidade que é processada na face posterior da coxa e no terço central da anterior do ombro.


14. TRAÇO COM PRESENÇA DE UM X.

PREDOMÍNIO: CÉLULA MÃE.

EMENTA: Cliente com predomínio do desequilíbrio na área marcada pelo X.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. O X na Imagem é sinônimo de célula mãe do momento.

2. O psicoterapeuta holístico percebe a marcação do X quando é revelada a sobreposição de traço. É muito fácil de ver, mas aparece X em qualquer tipo de tracejado.

3. Toda vez que for revelado o X, está localizada a célula mãe do problema.

4. O X é revelado em aproximadamente 90% das Imagens e é possível ter mais de um X na mesma Imagem. Aproximadamente 60% das vezes se identifica mais de um X.

5. A célula mãe revela porque o Cliente está vivendo o conflito, agora.

5.1 Exemplos: revelou um X no segundo dedo. O segundo dedo é sinônimo de assertividade e fígado.

5.2 A célula mãe está revelada no nariz. Então o desequilíbrio pode ser conseqüência das dificuldades de envolvimento que nesse momento o cliente está vivendo.








15. TRAÇO EM FÍSTULA.

PREDOMÍNIO: DESEQUILÍBRIO DE ENERGIA.

EMENTA: É parte de um traço descontínuo com aberturas. Para ser definido como fístula, o traço tem que ser bem caracterizado com uma abertura para dentro e uma abertura para fora.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. A fístula revela que não está havendo renovação adequada na energia naquele órgão.

2. Nenhuma área fistulada faz desequilíbrios imediatos não ser que na mesma área estiver revelada a presença de vários X sobrepostos.

3. Ao identificar a fístula, o psicoterapeuta holístico poderá localizar o(s) órgão(s) que correspondem àquele segmento.

3.1 Por exemplo: fístula na articulação coxofemoral. Os órgãos diretamente relacionados são: os da reprodução e a tireóide.



16. TRAÇO SOBREPOSTO.

PREDOMÍNIO: LIBERDADE E VALORIZAÇÃO DO SOCIAL.

EMENTA: São vários traços fazendo o mesmo contorno sem fechamento. Cliente que experimenta uma grande preocupação em relação à observação do externo, às maneiras habituais e àquilo que socialmente é aceito.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. A terapêutica é trabalhar o mamilo. A existência da sobreposição informa que o Cliente deve reconhecer e praticar as próprias características.

2. O objetivo da terapêutica é ajudar o Cliente a permitir e equilibrar os seus esforços para a autoqualificação.

2. O Cliente é muito criativo mas precisa ganhar autorização para se autoqualificar, tanto no sentido de capacitação e de habilidade quanto de objetivos.

3. O Cliente com múltiplos traços memoriza qualificações, nomes , adjetivos e vive segundo aquilo que marcou como sendo a opinião externa em relação si.

4. Quando é revelada a multiplicidade de traço na lateral do quadril esquerdo pode-se dizer que o Cliente é egoísta, mas se inclui pouco nas coisas.

5. O Cliente pode também ser rotulado pelo psicoterapeuta holístico como “entrão” e muito atrevido, desse modo, o Cliente poderá iniciar sua autoqualificação.

6. O Cliente com o tracejo em duplicidade é cheio de pré-conceitos em relação a si mesmo porque ouviu, porque assimilou, etc.


17. TRAÇO EM “PALITINHO”.

PREDOMÍNIO: RECONSTRUÇÃO.

EMENTA: Cliente que busca a validação de seus potenciais. As áreas principais para a terapêutica são a do couro cabeludo.






A simples observação de um grupamento de Imagens do corpo físico, evidencia imediatas variações entre os componentes do grupo. Denominamos estas variações, que se apresentam externamente, de “as formas das Imagens Holísticas”. Daí dizer-se que a forma, na interpretação das Imagens Holísticas, é uma constante.

Quando da interpretação das Imagens isoladas, ou em conjunto, o psicoterapeuta holístico não deve esperar encontrar sempre a mesma forma.

Às formas, deve-se acrescentar aquelas decorrentes da idade, do sexo, da raça, do tipo constitucional e da evolução. Estes são, em conjunto, o que denominamos de fatores das formas gerais. A forma poderá ser revelada na Imagem completa do corpo físico de frente, de perfil, de costas ou somente em segmento específico.



AS FORMAS DAS IMAGENS HOLÍSTICA PREDOMÍNIO
1. FORMA QUADRADA INFLEXIBILIDADE
2. FORMA TRIANGULADA SABE O QUE SENTE E O QUE QUER
3. FORMA RETANGULAR REVISÃO
4. FORMA REDONDA POLARIDADE DO EXCESSO
5. FORMA COMPARTIMENTADA CAUTELA
6. FORMAÇÃO DE BOLSA PERSISTÊNCIA
7. FORMA DE SEGMENTO COBERTO JEITO PRÓPRIO
8. FORMA COM MARCAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES MUITA PONDERAÇÃO E POUCA AÇÃO









1. FORMA QUADRADA.

PREDOMÍNIO: INFLEXIBILIDADE.

EMENTA: Cliente que está pedindo pela conquista da flexibilidade. A imagem é quadrada do pescoço até o pé, somente a cabeça é redonda.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. Algumas possibilidades da forma quadrada:

I.Tronco quadrado e os membros não quadrados;

II.Tronco não quadrado com o membro quadrado;

III.Um único membro quadrado.

2. É bastante possível que o psicoterapeuta holístico encontre os desequilíbrios que são habituais ao uso excessivo da intelectualidade e da razão.

3. Os principais desequilíbrios residem nas articulações e nos músculos.

4. Outras queixas bastante possíveis:

4.1 Disfunções renais;

4.2 Desequilíbrios funcionais dos intestinos;

4.3 Dor de cabeça.

5. Essas manifestações contam do processo de utilização preponderantemente da ação que pensa, arquiteta, organiza e age segundo as atitudes organizadas.




2. FORMA TRIANGULADA.

PREDOMÍNIO: SABE O QUE SENTE E O QUE QUER.

EMENTA: Cliente com imensa capacidade de saber o que sente e o que quer.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. O psicoterapeuta holístico deve o mais rapidamente possível observar a articulação coxofemoral.

2. Qualquer trabalho em direção à articulação coxofemoral é um grande auxílio para a forma triangulada.

3. O psicoterapeuta holístico deve recomendar ao Cliente a dançar, fazer exercícios de alongamento e de práticas de criatividade.










3. FORMA RETANGULAR.

PREDOMÍNIO: REVISÃO.

EMENTA: Cliente com o comportamento de fazer movimentos de ir, de voltar, de conferir, de fazer muitas vezes.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. Quando predomina a forma retangular o corpo físico está pedindo duas coisas:

1.1 Primeira: para que se desenvolva mais a ação que complementa;

1.2 Segunda: ajuda para manter o propósito de realização até o final.

2. O movimento de fazer e refazer predispõe o abandono de idéias. O Cliente faz e refaz e sempre deixa coisas para acontecer.

3. A complementação é o pensamento a ser adquirido e a habilidade para permanecer até o final, que pode até ser um grande desafio. O Cliente nem sempre termina, mas começa e retoma do início de novo para conferência.

4. A força de objetivação das mamas também estabelece a vontade de completar.

5. Não muito raramente, na forma retangular, em mulheres, existe sofrimento mamário.

6. Nos homens essa manifestação se faz mais ao nível prostático.



4. FORMA REDONDA.

PREDOMÍNIO: POLARIDADE DO EXCESSO.





ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. Se o Cliente está no nível da polaridade do excesso, pode projetar a forma redonda, mas o seu comportamento é o da forma quadrada.

2. Quando a imagem revela a forma redonda significa que existe a possibilidade de presença marcante da atitude boazinha, compreensiva, servil, disponível.

3. É importante pesquisar o nível de frustração, de decepção e de carência que esse Cliente armazena.

4. Quando se cede mais do que se deve, acontecem no corpo físico as disfunções intestinais, principalmente aquelas que fazem as fezes mais líquidas.

5. Quase todas as Imagens redondas revelam o experimento do estado de carência. Há uma lista de carência de retornos, mas o Cliente não as reconhece.

6. A terapêutica corporal a ser trabalhada é a região zigomática que é a área nobre do estado de carência, em conjunto com a face medial dos joelhos.

7. No corpo físico, os músculos adutores e abdutores dos artelhos e dos dedos, a patela, a articulação gleno-umeral e a face anterior dos joelhos, são os segmentos nobres da terapêutica para a forma redonda.

5. FORMA COMPARTIMENTADA.

PREDOMÍNIO: CAUTELA.

EMENTA: Tracejo onde os segmentos corporais estão separados uns dos outros.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. A Imagem revela o pedido do Cliente: sair do movimento de fazer uma parte, analisar tudo, verificar as possibilidades, fazer mais uma parte, parar e verifica novamente.

2. Cliente com atitude muito cautelosa onde tudo é avaliado, ponderado, observado detalhe por detalhe, pensadas todas as possibilidades e soluções, antes da execução.

6. FORMAÇÃO DE BOLSAS EM SEGMENTOS.

PREDOMÍNIO: PERSISTÊNCIA.

EMENTA: O tracejo da formação da bolsa em segmentos é contínuo, com um espaço, ou seja, um traço é acompanhado por outro traço, no início, no meio e no fim.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. A imagem da formação de bolsas em segmentos está revelando que é necessário para o Cliente, organizar, planejar e finalizar o projeto. A presença da bolsa também informa que o Cliente está vivendo sentimento de certeza.

2. O psicoterapeuta holístico observa se o Cliente quer ou não quer continuar com uma determinada atividade, verificando se na imagem das costas existe a presença de bolsa. Revelou a bolsa na referida Imagem o psicoterapeuta pode assumir que o jeito que o Cliente está fazendo é o certo então, que persista.


7. FORMA DE SEGMENTO COBERTO.

PREDOMÍNIO: JEITO PRÓPRIO.

EMENTA: Segmento coberto é o tracejado semelhante a cobertura com uma capa. Também é considerado segmento coberto quando um segmento está sobrepondo o outro.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. Quando a Imagem revela segmento coberto o pedido é para executar do jeito próprio, pois será mais satisfatório, mais produtivo e mais realizador.

2. O corpo físico está sinalizando que função do segmento coberto está sendo exercida segundo o manual, ou a prescrição externa, e que aquela forma de execução não é satisfatória para o Cliente.

8. FORMA COM MARCAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES.

PREDOMÍNIO: MUITA PONDERAÇÃO E POUCA AÇÃO.

EMENTA: O tracejo é evidenciado pela marcação nas articulações.

ANÁLISE HOLÍSTICA.

1. A imagem revela que o Cliente pondera muito e executa pouco.

2. A imagem revelada mesmo que com roupa com as articulações marcadas, evidencia que o psicoterapeuta holístico está diante de um Cliente absolutamente sensível, mas com a postura de racional e lógico.

CAPÍTULO 4. RESULTADOS.

4.1 A utilização prática da interpretação da Imagem Holística do Cliente como técnica suplementar da psicoterapia holística revela rapidamente a forma em que os desequilíbrios se manifestam.

4.2 Os sinais e os sintomas percebidos e verbalizados pelo psicoterapeuta holístico, progressivamente, levam o Cliente, a desenvolver o autoconhecimento e a rápida aceitação das demais técnicas psicoterapeuticas, validando e aceitando os processos de transformação que são orientados por suas principais queixas.





CAPÍTULO 5. DISCUSSÃO.

5.1 Vimos neste trabalho a técnica para a Análise de dezoito exemplos de Distribuição das Imagens na Folha, dezessete Tipos de Traços, oito Formas geométricas de Imagens, dezoito formas da cabeça, oito formas do tronco e dos segmentos básicos dos membros superiores e inferiores, todos referentes ao corpo físico e de usos possíveis como técnica suplementar na psicoterapia holística.

5.2 Vimos também através da análise holística, que são muitas as informações úteis e vitais que podem ser extraídas da Análise da Imagem do próprio Cliente.

5.3 Está evidenciado na ampla bibliografia existente que trata entre outros, de sistemas de tipologia, representações simbólicas, filosóficas e até religiosas, o desiderato em classificar as pessoas por seus comportamentos e atitudes.

5.4 A comparação da linha seguida por esta Monografia com a bibliografia existente poderia ser fundamentada no princípio orientador da técnica ora apresentada que leva também em considerações os aspectos sócio-somato-psíquicos, em que as interações das estruturas física, dinâmico funcional e psíquicas correspondentes, podem ser reveladas.

5.5 Por outro lado, a bibliografia especializada não apresenta nenhuma técnica suplementar a ser aplicada na psicoterapia holística, e, desse modo, não há razões para discordar dos diversos autores que já publicaram seus livros com objetivos específicos, merecem aplausos! Deixamos para os psicoterapeutas holísticos e para a Comunidade de Estudos Avançados em Psicoterapia Holpistica, se for o caso, a ampla discussão sobre a presente Monografia.

CAPÍTULO 6. CONCLUSÕES.

6.1 Considerem este trabalho como resultados da intervenção de vários atendimentos, de estudos e pesquisas realizados pelo autor. É uma opção que abrange a complexidade dos contornos e dos estados humanos em conjugação com o somático, dos pontos de vista objetivo, subjetivo e psíquico, através da composição de um modelo lógico, ou seja, a estrutura que viabiliza a Análise da Imagem Holística do Cliente. Esse modelo em progressão, sendo aperfeiçoado com observações constantes, trará cada vez mais nitidez e exatidão, eliminando omissões e equívocos grosseiros, expondo, ao final, através da observação, os meandros corretos das relações mente-corpo físico.


6.2 O desiderato do autor em apresentar especificidades da técnica da Análise da Imagem Holística do Cliente é para que a mesma seja amplamente discutida, testada, validada e, finalmente, que os terapeutas holísticos, a utilizem como um equipamento suplementar do seu atendimento. Neste modelo não há irracionalismos. A Análise da Imagem Holística do Cliente acontece à luz do que todos nos sabemos, e sabemos mais do que se pode imaginar superficialmente, ou já detemos informações em um nível para justificar a aplicação da técnica ora apresentada.

6.3 Observa-se que a maioria dos Clientes busca no externo o “equilíbrio”. A psicoterapia holística impõe que o verdadeiro equilíbrio se encontra no interno e que o cultivo de comportamentos que satisfazem mais aos outros do que a si mesmo exige a inibição de vontades e necessidades, limita a expressão, a criatividade, e estimula o predomínio da racionalidade.

6.4 Através da técnica da Análise da Imagem Holística do Cliente, o psicoterapeuta holístico poderá determinar outros procedimentos para sua estratégia, bem como as diretrizes eficazes para a terapêutica holística aplicável, pois em se tratando de uma queixa qualquer, o pensamento abstrato do psicoterapeuta holístico nunca deixa de inquirir repetidamente sobre a causa.

6.5 Aquele que desejar firmar os pés nas técnicas básicas de Aconselhamento, deve ter bem claro, mediante profunda reflexão, que a inquirição sobre a origem da causa da queixa do Cliente deve cessar em algum ponto, pois ao ultrapassá-lo, estará praticando um mero jogo de pensamento.

6.5.1 Ao observarmos os “sulcos” em uma pista de pouso, poderíamos inquirir a origem desses sulcos e como resposta teríamos que provêm das rodas de aeronave. Podemos continuar a perguntar: por que foram os sulcos traçados pela aeronave? Sendo respondido: porque a aeronave passou pela pista de pouso. Podemos continuar a perguntar: por que passou pela pista de pouso? Recebendo a resposta: porque transportava pessoas e cargas. Com estas perguntas chega-se finalmente, a saber, quais motivos dos sulcos na pista de pouso. E se não pararmos no fato, perderemos o verdadeiro fio do assunto e permaneceremos num mero jogo de perguntas. A técnica da Análise da Imagem Holística de Cliente fornece condições para uma avaliação rápida e segura de desequilíbrios energéticos e às vezes revela simples indicações para serem ser verificadas ou pesquisadas em detalhes, mas que nem por isso são menos valiosas.

CAPÍTULO 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS RESTRITAS.

AMORIM ANTONIO. “Noções de Anatomia e Bioquímica”, 2a edição Belo Horizonte – MG, Editora da SPOB- Sociedade Psicanalítica Ortodoxa do Brasil, 2002;

AUBENQUE PIERRE, BERNHARDT JENA, CHÂTELET FRANÇOIS. “História da Filosofia, Idéias e Doutrinas”, 1a edição, Rio de Janeiro-RJ, Editora Zahar Editores, 1973;

BOUTS PAULO & BOUTS CAMILO “Psicognomia”, 5a edição Rio de Janeiro-RJ e São Paulo-SP , Editora Vera Cruz Ltda 1943;

MEDEIROS BAUZER ETEL. “Medidas Psico e Lógicas: Introdução a Psicometria”. 1a edição Rio de Janeiro -RJ, Editora Ediouro, 1999;

PENNICK NIGEK. “Geometria Sagrada”, 15a edição, São Paulo-SP, Editora Pensamento -Cultrix Ltda, 1980;

VIEIRA FILHO HENRIQUE. “O Microcosmo Sagrado”, 2a edição , SinteBooks, 2006;

VIEIRA FILHO HENRIQUE. “Psicoterapia Holística”, 1a edição, SinteBooks, 2007.

REFERÊNCIA DE FORMAÇÃO ACADÊMICA PARA A MONOGRAFIA.

Curso de Leitura Corporal, Núcleo de Terapia Corporal Ltda,sito à rua Assunção, 40 Sion Belo Horizonte-MG, site www.leituracorporal.com.br .

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA PERÍODO
Curso Básico 120 h/a Fev/01 a Jun/02
Anatomia Humana Básica 36 h/a Mar/02 a Jun/02
Chakras 120 h/a Ago/02 a Dez/03
Fisiologia 40 h/a Ago/03 a Dez/03
Fisiognomonia 120 h/a Fev/04 a Jun/05
Estudo da Pele 40 h/a Ago/05 a Fev/06
Interpretação do Desenho 152 h/a Mar/06 a Dez/07
628 h/a



ANEXOS E APÊNDICES. Não apresentamos.


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31722/43%Última atualização: 2008-06-03 15:02
Autor: RAIMUNDO AMIM LIMA HADDAD - Terapeuta Holístico - CRT 38326
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